Skip to main content

Chemical, Microbiological, and Palynological Composition of the “Samburá” Melipona scutellaris Pot-Pollen

  • Chapter
  • First Online:
Pot-Pollen in Stingless Bee Melittology

Abstract

Pollen is an excellent source of protein, carbohydrates, minerals, and vitamins and is considered a food of high nutritional value as well as a source of income from economic diversification through beekeeping. In rational stingless beekeeping, known as meliponiculture, the pollen collected comes from storage pots inside the nest and is called pot-pollen or “samburá” in Brazil. A study of Melipona scutellaris “samburá” incorporated colonies from a meliponary in an anthropogenic forest, Camaçari, Bahia, Brazil. Material was collected over two 3-month periods during the dry and rainy seasons. The mean values obtained from the physiochemical analyses were 44.71% moisture, 1.84% ash, 4.25% lipid, 23.88% protein, 0.87% fiber, 24.48% carbohydrate, pH 3.75, a free acidity of 150.57 meq/100 kg, a water activity of 0.92, and a total energy value of 231.33 kcal/100 g. Microbiological characterization showed there was no contamination by thermotolerant coliforms, molds or yeasts, or mesophilic or psychrotrophic aerobes. Pollen analysis detected 23 pollen types of 10 botanical families and 19 genera, with several belonging to Solanum (three types) and Eugenia (two types). Such parameters are relevant to food safety guide future studies on product regulation.

This is a preview of subscription content, log in via an institution to check access.

Access this chapter

Institutional subscriptions

References

  • ANVISA. 2003. Resolução RDC n. 360 de 23 de setembro de 2003. Regulamento Técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados. Diário oficial da União. Poder executivo. Brasília, Brasil. http://www.abic.com.br/publique/media/CONS_leg_resolucao360-03.pdf

  • Association of Analytical Chemistry (AOAC). 2000. Official Methods of Analysis. International 17th. Ed. AOAC; Gaithersburg, USA. 1375pp.

    Google Scholar 

  • Association of Analytical Chemistry (AOAC). 1990. Official Methods of Analysis. International 15th. Ed. AOAC; Arlington, USA. 1018pp.

    Google Scholar 

  • Baldi-Coronel B, Grasso D, Chaves Pereira S, Fernández, G. 2004. Caracterización bromatológica del polen apícola argentino. Ciencia, Docencia y Tecnologia 29: 145-181.

    Google Scholar 

  • Barth OM. 1970a Análise microscópica de algumas amostras de mel. 1. Pólen dominante. Anais Academia Brasileira Ciências 42: 351-66.

    Google Scholar 

  • Barth OM.1970b. Análise microscópica de algumas amostras de mel. 2. Pólen acessório. Anais Academia Brasileira Ciências 42: 571-90.

    Google Scholar 

  • Barth OM. 1970c. Análise microscópica de algumas amostras de mel. 3. Pólen isolado. Anais Academia Brasileira Ciências 42: 747-72.

    Google Scholar 

  • Barth OM. 1971. Análise microscópica de algumas amostras de mel. 6. Espectro polínico de algumas amostras de mel dos Estados da Bahia e do Ceará. Revista Brasileira de Biologia 31: 431-434.

    PubMed  CAS  Google Scholar 

  • Barth OM. 1989. O pólen no mel brasileiro. Luxor; Rio de Janeiro, Brasil. 152 pp.

    Google Scholar 

  • Barth, OM. 1990. Pollen in monofloral honeys from Brazil. Journal of Apicultural Research 29: 89-94.

    Article  Google Scholar 

  • Barth OM. 2004. Melissopalynology in Brazil: a review of pollen analysis of honeys, propólis and pollen loads of bees. Scientia Agricola 61: 342-350.

    Article  Google Scholar 

  • Barth OM. 2006. Palynological analysis of geopropolis samples obtained from six species of Meliponinae in the Campus of the Universidade de Ribeirão Preto, USP, Brasil. Apiacta 1: 1-14.

    Google Scholar 

  • Barth OM, da Luz CFP, Gomesklein VL. 2005. Pollen morphology of Brazilian species of Cayaponia Silva Manso (Cucurbitaceae, Cucurbiteae). Grana 44: 129 -136.

    Article  Google Scholar 

  • Barth OM, São Thiago LE, de Barros MA. 2006. Paleoenvironment interpretation of 1760 years B.P. old sediment in a mangrove area of the Bay of Guanabara, using pollen analysis. Anais da Academia Brasileira de Ciências 78: 227-229.

    Article  PubMed  Google Scholar 

  • Bastos EMAF, Silveira VM, Soares AE. 2003. Pollen spectrum of honey produced in cerrado areas of Minas Gerais State (Brazil). Brazilian Journal of Biology 63: 599-615.

    Article  CAS  Google Scholar 

  • BRASIL. 2001. Instrução Normativa n.3, de 19 de janeiro de 2001. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento aprova os regulamentos técnicos de identidade e qualidade de apitoxina, cera de abelha, geléia real, geléia real liofilizada, pólen apícola, própolis e extrato de própolis. In: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Legislação. SisLegis – Sistema de Consulta à Legislação. Disponível em.: http://agricultura.gov.br

  • BRASIL. 1985. Ministério das Minas e Energia. Projeto Radam Brasil, folha SD24, Salvador: Geologia, morfologia, pedologia, vegetação e uso potencial da terra. Rio de Janeiro, Brasil. 624 pp.

    Google Scholar 

  • Campos MGR, Bogdanov S.; Almeida-Muradian LB, Szczesna T,Mancebo Y, Frigerio C, Ferreira F. 2008. Pollen composition and standardisation of analytical methods. Journal of Apicultural Research 47: 156–163.

    Article  Google Scholar 

  • Carpes ST, Cabral ISR, Luz CFP, Capeletti JP, Alencar SM, Masson ML. 2009. Palinological and physicochemical characterizacion of Apis mellifera L. bee pollen in the southern region of Brazil. Journal of Food, Agriculture and Environment 7: 667-673.

    CAS  Google Scholar 

  • Carvalho CAL, Alves RMO, Souza, BA. 2003. Criação de abelhas sem ferrão: Aspectos práticos. Série Meliponicultura 1. Ed. SEAGRI; Salvador, Brasil.42 pp.

    Google Scholar 

  • Donadieu DY. 1979. El polen: Terapéutica natural, 4th Ed. Librairie Maloine; Paris, France. 32 pp.

    Google Scholar 

  • Downes FP, Ito K. (eds.). 2001. Compendium of methods for the micobiologycal examination of foods. 4 ed. American Public Health Association (APHA); Washington, USA. 676 pp.

    Google Scholar 

  • Ellis AM, Hayes GW jr. 2009. An evaluation of fresh versus fermented diet for Honey bees (Apis mellifera). Journal of Apicultural Research. 48: 216-216.

    Google Scholar 

  • Erdtman G. 1952. Pollen morphology and plant taxonomy – Angiosperms. Almqvist & Wiksell; Stockholm. Sweden. 539 pp.

    Google Scholar 

  • Espina D, Ordetx G. 1984. Apicultura Tropical. 4 Ed. Costa Rica. Editorial Tecnológica de Costa Rica, 506 pp.

    Google Scholar 

  • Funari SRC, Rocha HC, Sforcin JM, Filho HG, Curi PR, Gomes Dierckx SMA, Funari, ARM, Oliveira Orsi R De. 2003. Composições bromatologica e mineral do pólen coletado por abelhas africanizadas (Apis mellifera) em Botucatu, Estado de São Paulo. Archivos Latino americanos de Produção Animal 11: 88-93.

    Google Scholar 

  • Gonzalez G, Hinojo M, Mateo R, Medina R, Jimenez M. 2005. Ocurrence of mycotoxin producing fungi in bee pollen. International Journal of Food Microbiology 105: 1-9.

    Article  CAS  PubMed  Google Scholar 

  • Hervatin HL. 2009. Avaliação microbiológica e físico-química do pólen apícola in natura e desidratado sob diferentes temperaturas. Master Thesis. Faculty of Food Engineering, Unicamp; Campinas, Brasil. 70 pp.

    Google Scholar 

  • Instituto Adolfo Lutz. 1985. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz, Instituto Adolfo Lutz, São Paulo 1: 21-43.

    Google Scholar 

  • Ivanivki ASN, Silveira TA, Marchini LC, Moreti ACC. 2012. Relação entre parâmetros físico-químicos do pólen apícola e dados palinológicos. Anais do 19o CBA. Gramado, 2012. Revista Mensagem Doce 58: 116.

    Google Scholar 

  • Krell R. 1996. Vallue-added products from beekeeping. Rome: FAO Agricultural Services Bulletin N. 124. http://www.fao.org/docrep/w0076e/w0076e00.htm

    Google Scholar 

  • Kroyer G, Hegedus N. 2001. Evaluation of bioactive properties of pollen extracts as functional dietary food supplement. Innovative Food Science and Emerging Technologies 2: 171-174.

    Article  CAS  Google Scholar 

  • Louveaux J, Maurizio A, Vorwohl G. 1978. Methods of melissopalynology. Bee World 59: 139-157.

    Article  Google Scholar 

  • Lorenzo C. 2002. La miel de Madrid. Instituto Madrileno de Investigacion Agraria, Madrid, España. 221 pp.

    Google Scholar 

  • Martinez JVP. 2005. Caracterizacion físicoquimica y microbiológica del polen de abejas de cinco departamentos de Honduras. Thesis Agronomical Engineering. Universidad Zamorano; Tegucigalpa, Honduras. 36 pp.

    Google Scholar 

  • Modro AFH, Message D, Da Luz CFP, Neto JAAM. 2007. Composição e qualidade de pólen apícola coletado em Minas Gerais Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília 42: 1057-1065.

    Google Scholar 

  • Moraes RMD, Teixeira EW. 1998. Análise de mel. Manual Técnico. Centro de Apicultura Tropical; Pindamonhangaba, Brasil. 42pp.

    Google Scholar 

  • Moreti ACCC, Fonseca TC, Rodriguez APM, Monteiro-Hara ACBA, Barth OM. 2007. Fabaceae Forrageiras de Interesse Apícola. Aspectos Botânicos e Polínicos. Boletim Científico, 13, 1ª. ed. Instituto de Zootecnia; Nova Odessa, Brasil. 98 pp.

    Google Scholar 

  • Muradian LB, Penteado MDVC. 2007. Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, Brasil. 203 pp.

    Google Scholar 

  • Nogueira-Neto P. 1997. Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão. Editora Nogueirapis; São Paulo, Brasil. 446 pp.

    Google Scholar 

  • Oliveira FPM, Absy ML, Miranda IS. 2009. Recurso polínico coletado por abelhas sem ferrão (Apidae-Meliponinae) em um fragmento de floresta na região de Manaus- Amazonas. Acta Amazônica 39: 505-518.

    Article  Google Scholar 

  • Pinheiro FDeM, Costa CVP, Das N, Baptista RDeC, Venturieri GC, Pontes MAN. 2012. Pólen de abelhas indígenas sem ferrão Melipona fasciculata e Melipona flavolineata: caracterização físico-química, microbiológica e sensorial. http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/408842/1/polendeabelhasindigenass emferraomelipona

  • Rahman M. 2003. Manual de conservación de alimentos. Editorial Acribia; Zaragoza, España. 845 pp.

    Google Scholar 

  • Rodrigues MAA, Keller KM, Keller LAM, De Oliveira AA, Almeida TX, Marassi AC, Kruger CD, Barbosa TS, Lorezon MCA, Rocha Rosa CA. 2008. Avaliação micológica e micotoxicologica do pólen da abelha jataí (Tetragonisca angustula) proveniente de Ilha Grande, Angra dos Reis, RJ. Revista Brasileira de Medicina Veterinária 30: 249-253.

    Google Scholar 

  • Roulston TH, Cane JH, Buchmann SL. 2000. What governs protein content of pollen: pollinator preferences, pollen pistil interactions, or phylogeny? Ecological Monographs 70: 617-643.

    Google Scholar 

  • Roulston TH, Cane JH. 2000. Pollen nutricional content and digestibility for animals. Plant Systematics and Evolution 222: 187-209.

    Article  CAS  Google Scholar 

  • Rubio EM. 1959. Polinizacion. Instituto Biogenético Rubio, Tucuman, Argentina.174 pp.

    Google Scholar 

  • Salamanca Grosso G, Hernandez Valero E, Fernando Vargas E. 2000. O pollen en el sistema de puntos criticos, cosecha, propriedades y condiciones de manejo.. http://www.apiservices.biz/es/articulos/ordenar-por-popularidad/738-el-polen-en-el-sistema-de-puntos-criticos

  • Sampaio EAB, De Freitas RJS. 1993. Caracterização do pólen apícola armazenado na colméia (pão de abelhas) de algumas localidades do Paraná. Boletim Ceppa, Curitiba 11: 81-87.

    Google Scholar 

  • Santos LO, Silveira NFA, Leite RSF, Borghini RG. 2010. Avaliação microbiológica do pólen apicola comercializado no Estado de São Paulo.. www.iac.sp.gov/áreadoinstituto/pibic/anais/2010/artigos

  • Souza RC, Da Silva, Yuyama LKO, Aguiar JPL, Oliveira FPM. 2004. Valor nutricional do mel e pólen de abelhas sem ferrão da região amazônica. Acta Amazônica 34: 333-336.

    Article  Google Scholar 

Download references

Acknowledgements

We thank the editors for the invitation, the meliponicultors for their knowledge and experience, and the Brazilian agencies of research development: Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel (CAPES), the National Council of Technological and Scientific Development (CNPq), and State of Bahia Research Foundation (FAPESB) for the financial support to our studies.

Author information

Authors and Affiliations

Authors

Corresponding author

Correspondence to Rogério Marcos de Oliveira Alves .

Editor information

Editors and Affiliations

Rights and permissions

Reprints and permissions

Copyright information

© 2018 Springer International Publishing AG, part of Springer Nature

About this chapter

Check for updates. Verify currency and authenticity via CrossMark

Cite this chapter

de Oliveira Alves, R.M., da Silva Sodré, G., Carvalho, C.A.L. (2018). Chemical, Microbiological, and Palynological Composition of the “Samburá” Melipona scutellaris Pot-Pollen. In: Vit, P., Pedro, S., Roubik, D. (eds) Pot-Pollen in Stingless Bee Melittology. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-319-61839-5_25

Download citation

Publish with us

Policies and ethics