Skip to main content

Challenges for Bioethics Education in Brazil: Adapting the Core Curriculum of UNESCO for Critical Practice

  • Chapter
  • First Online:
  • 812 Accesses

Part of the book series: Advancing Global Bioethics ((AGBIO,volume 4))

Abstract

Brazil is the largest country in Latin America and the fifth largest in the world in geographical area, with 8.5 million km2. Its population of almost 200 million inhabitants forms a rich mixture: while the south, the most developed region, has a population of predominantly European origin, the population in the north is mainly indigenous, while the other regions (southeast, center-west, and northeast) have a mixture consisting mostly of Europeans, Africans, and Amerindians. Although Brazil’s economy is now the sixth biggest economy in the world, with a GDP of approximately $ 3 trillion, the country still presents great social disparities. At the same time Brazil can boast of a prominent position in the world in relation to, for example, biofuel production, deep-water oil extraction, and advanced agricultural technology. These achievements exist alongside high rates of illiteracy (10 %), infant mortality (16 deaths for every 1000 live births), and absolute poverty (8 %).

This is a preview of subscription content, log in via an institution.

Buying options

Chapter
USD   29.95
Price excludes VAT (USA)
  • Available as PDF
  • Read on any device
  • Instant download
  • Own it forever
eBook
USD   84.99
Price excludes VAT (USA)
  • Available as EPUB and PDF
  • Read on any device
  • Instant download
  • Own it forever
Softcover Book
USD   109.99
Price excludes VAT (USA)
  • Compact, lightweight edition
  • Dispatched in 3 to 5 business days
  • Free shipping worldwide - see info
Hardcover Book
USD   109.99
Price excludes VAT (USA)
  • Durable hardcover edition
  • Dispatched in 3 to 5 business days
  • Free shipping worldwide - see info

Tax calculation will be finalised at checkout

Purchases are for personal use only

Learn about institutional subscriptions

Notes

  1. 1.

    “O respeito à autonomia e à dignidade de cada um é um imperativo ético e não um favor que podemos ou não conceder uns aos outros. (…) É nesse sentido também que a dialogicidade verdadeira, em que os sujeitos dialógicos aprendem e crescem na diferença, sobretudo, no respeito a ela, é a forma de estar sendo coerentemente exigida por seres que, inacabados, assumindo-se como tais, se tornam radicalmente éticos. É preciso deixar claro que a transgressão da eticidade jamais pode ser vista como virtude, mas como ruptura com a decência. O que quero dizer é o seguinte: que alguém se torne machista, racista, classista, sei lá o quê, mas se assuma como transgressor da natureza humana. Não me venha com justificativas genéticas, sociológicas ou históricas ou filosóficas para explicar a superioridade da branquitude sobre a negritude, dos homens sobre as mulheres, dos patrões sobre os empregados. Qualquer discriminação é imoral e lutar contra ela é um dever por mais que se reconheça a força dos condicionamentos a enfrentar.”

  2. 2.

    “A pedagogia tem de ser forjada com ele (o oprimido) e não para ele, enquanto homens ou povos, na luta incessante de recuperação de sua humanidade. Pedagogia que faça da opressão e de suas causas objeto da reflexão dos oprimidos, de que resultará o seu engajamento necessário na luta por sua libertação, em que esta pedagogia se fará e refará.”

References

  • Azevedo, E. E. S. 1998. Ensino de Bioética: um desafio transdisciplinar. Interface: comunicação, saúde e educação 2 (2): 127–138. (ISSN 1414–3283).

    Google Scholar 

  • Beauchamp, T. L., and J. F. Childress. 2013. Principles of biomedical ethics. 7th ed. New York: Oxford University Press.

    Google Scholar 

  • Caramico, H. J., V. L. Zaher, and M. M. B. Rosito. 2007. Ensino da bioética nas faculdades de medicina do Brasil. Bioethikós 1 (1): 76–90.

    Google Scholar 

  • Dantas, F. L., and E. G. Sousa. 2008. Ensino da deontologia, ética médica e bioética nas escolas médicas Brasileiras: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Educação Médica 32 (4): 507–517.

    Article  Google Scholar 

  • Dussel, E. 1993. 1492: o encobrimento do outro – A origem do mito da modernidade. Vozes: Petrópolis.

    Google Scholar 

  • Feitosa, S. F., V. Garrafa, G. Cornelli, C. Tardivo, and S. J. Carvalho. 2010. Bioethics, culture and infanticide in Brazilian indigenous communities: The Zuruahá case. Cadernos de. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 26, n. 5:853–878. http://www.scielo.br.pdf/csp/v26n5/02.pdf. Accessed 6 Jan 2013.

  • Figueiredo, A. M. 2011. O ensino da Bioética na pós-graduação stricto senso, na área de Ciências da Saúde. Revista Brasileira de Pós-graduação 8 (15): 139–161.

    Google Scholar 

  • Figueiredo, A. M., V. Garrafa, and J. A. C. Portillo. 2008. Ensino da Bioética na área das Ciências da Saúde no Brasil: Estudo de Revisão Sistemática. Revista Internacional Interdisciplinar Interthesis 4 (2): 47–72.

    Google Scholar 

  • Freire, P. 1987. Pedagogia do Oprimido (256 p). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

    Google Scholar 

  • Freire, P. 2002. Pedagogia da Autonomia (144 p). São Paulo: Paz e Terra.

    Google Scholar 

  • Garrafa, V. 2005. Social inclusion in the political context of bioethics. Revista Brasileira de Bioética 1 (2): 122–132.

    Google Scholar 

  • Garrafa, V. and C. Lorenzo. 2008. Moral imperialism and multi-centric clinical trials in peripherical countries. Cadernos de Saúde Pública 24 (10): 2219–2226.

    Article  Google Scholar 

  • Garrafa, V. and D. Porto. 2003. Intervention bioethics: a proposal for peripheral countries in a context of power and injustice. Bioethics 7 (5–6): 399–415.

    Article  Google Scholar 

  • Garrafa, V., J. H. Solbakk, S. Vidal, and C. Lorenzo. 2010. Between the needy and the greedy: The quest for a just and fair ethics of clinical research. Journal of Medical Ethics 36:500–504.

    Article  Google Scholar 

  • Gomes, P. B. 2010. A bioética no ensino médio: um caminhar para a reflexão de práticas de humanização de sujeito. São Paulo: Universidade de São Paulo, 113 p. Thesis. Programa de Pós-Graduação em Educação.

    Google Scholar 

  • Gomes, A. M. A., E. R. Moura, and R. F. Amorim. 2006. O lugar da ética e bioética nos currículos de formação médica. Revista Brasileira de Educação Médica 30 (2): 56–65.

    Article  Google Scholar 

  • Mascarenhas, N. B., and D. O. S. Rosa. 2010. Ensino da bioética na formação do enfermeiro: Interface com a bibliografia adotada. Acta Paulista Enfermagem 23 (3): 392–398.

    Article  Google Scholar 

  • Mello, T. 2012. http://pensador.uol.com.br/autor/thiago_de_mello/. Accessed 25 Dec 2012.

  • Mignolo, W. 2003. Histórias locais/Projeto globais: Colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte, Editora UFMG.

    Google Scholar 

  • Musse, J. O., A. F. Boing, F. Martino, R. H. A. Silva, G. F. Vacarezza, and L. P. Ramos 2007. O Ensino da bioética nos cursos de graduação em odontologia do estado de São Paulo. Revista Arquivos de Ciências da Saúde 14 (1): 13–16.

    Google Scholar 

  • Nascimento, W. F., and V. Garrafa. 2011. For a not colonized life: Dialogue between intervention bioethics and coloniality. Saúde e Sociedade São Paulo 20 (2): 287–299.

    Article  Google Scholar 

  • Pereira, R. 2007. A inclusão do ensino de Bioética na graduação médica: uma possibilidade de inovação curricular. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 115 p. Thesis. Programa de Pós- Graduação em Tecnologia Educacional em Ciências da Saúde.

    Google Scholar 

  • Quijano, A. 1992. Colonialidad y modernidad-racionalidad. In Los conquistados, ed. H. Bonillo, 437–449. Bogotá: Tercer Mundo/Flacso.

    Google Scholar 

  • Quijano, A. 2000. Colonialidad del poder y clasificación social. Journal of World-Systems Research. Santa Cruz XI(2):342–386. (Special Issue).

    Google Scholar 

  • Santos, B. S., and M. P. Meneses, (eds.). 2009. Epistemologias do Sul (pp. 12–13). Coimbra: Editora Almedina.

    Google Scholar 

  • Segato, R. L. 2012. Género y colonialidad: en busca de claves de lectura y de un vocabulario estratégico descolonial. In La Cuestión Descolonial, ed. A. Quijano and M. J. Navarrete, 17–48. Lima: Universidad Ricardo Palma – Cátedra América Latina y la Colonialidad del Poder.

    Google Scholar 

  • Sen, A. 1999. La democracia como valor universal. Madrid: Textual Encuentro.

    Google Scholar 

  • UNESCO (United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization). 2005. Universal declaration of bioethics and human rights. http://portal.unesco.org/. Accessed 15 March 2011.

  • UNESCO (United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization). 2008. Bioethics core curriculum. Paris: Division of Ethics of Science and Technology.

    Google Scholar 

  • Vital-Santos, D. 2007. Ensino da Bioética em cursos de graduação em Enfermagem: uma proposta metodológica. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 137 p. Thesis. Programa de Pós- Graduação em Saúde Coletiva.

    Google Scholar 

  • Zaidhaft, S., R. Goldwasser, L. Spitz, M. L. Pimentel, M. Zornita, and R. Siqueira-Batista. 2009. O “ensino” de Bioética na residência médica a propósito de uma experiência vivenciada no Hospital Universitário Clemente Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Revista Perspectivas da Ciência e Tecnologia 1 (1): 22–30.

    Google Scholar 

Download references

Author information

Authors and Affiliations

Authors

Corresponding author

Correspondence to Volnei Garrafa .

Editor information

Editors and Affiliations

Rights and permissions

Reprints and permissions

Copyright information

© 2015 Springer Science+Business Media Dordrecht

About this chapter

Cite this chapter

Garrafa, V., Monsores, N., Lorenzo, C. (2015). Challenges for Bioethics Education in Brazil: Adapting the Core Curriculum of UNESCO for Critical Practice. In: ten Have, H. (eds) Bioethics Education in a Global Perspective. Advancing Global Bioethics, vol 4. Springer, Dordrecht. https://doi.org/10.1007/978-94-017-9232-5_15

Download citation

Publish with us

Policies and ethics