Skip to main content

The ‘Code Pénal’ in the Itinerary of the Criminal Codification in America and Europe: ‘Influence’ and Circularity of Models

  • Chapter
  • First Online:
The Western Codification of Criminal Law

Part of the book series: Studies in the History of Law and Justice ((SHLJ,volume 11))

  • 512 Accesses

Abstract

The work aims to analyse the circulation of ideas contained in the French Code Pénal (1810) in some Latin American contexts, especially the Brazilian one but also another experiences in the 19th Century. The analysis method was the historical, and the main sources gathered to explain this were the texts of some criminal codes in Europe and America, the Brazilian lawyers who studied the Brazilian Criminal Code (1830) and other lawyers who studied those foreign criminal codes. The result obtained was the French Criminal Code is a model really utilized, but so many others too: most important to verify an influence it was understand the ways to circulation of French and other codes, as the Brazilian one.

This is a preview of subscription content, log in via an institution to check access.

Access this chapter

Chapter
USD 29.95
Price excludes VAT (USA)
  • Available as PDF
  • Read on any device
  • Instant download
  • Own it forever
eBook
USD 99.00
Price excludes VAT (USA)
  • Available as EPUB and PDF
  • Read on any device
  • Instant download
  • Own it forever
Softcover Book
USD 129.99
Price excludes VAT (USA)
  • Compact, lightweight edition
  • Dispatched in 3 to 5 business days
  • Free shipping worldwide - see info
Hardcover Book
USD 199.99
Price excludes VAT (USA)
  • Durable hardcover edition
  • Dispatched in 3 to 5 business days
  • Free shipping worldwide - see info

Tax calculation will be finalised at checkout

Purchases are for personal use only

Institutional subscriptions

Notes

  1. 1.

    France, Code Pénal de l’Empire Français (available at http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k57837660?rk=21459;2).

  2. 2.

    Brasil, Lei de 16 de dezembro de 1830 : Manda executar o Codigo Criminal (available at http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/LIM-16-12-1830.htm).

  3. 3.

    Galdino Siqueira, Direito penal brazileiro I, (Rio de Janeiro: Jachinto, 1921).

  4. 4.

    Antonio José da Costa e Silva, Código penal dos Estados Unidos do Brasil (Brasília: Senado Federal, [1930] 2004; available at http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/496204).

  5. 5.

    Aniceto Masferrer, “The Liberal State and Criminal Reform in Spain in Sellers”, The Rule of Law in comparative perspective (edited by Mortimer Sellers and Tadeusz Tomaszwski) (London; New York: Springer, 2010).

  6. 6.

    Bernardino Bravo Lira, “Bicentenario del Código Penal de Austria: Su proyección desde el Danubio a Filipinas”, Revista de estudios histórico-jurídicos 26 (2004) (available at http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0716-54552004002600005); Bernardino Bravo Lira, “La fortuna del Código Penal español de 1848. Historia en cuatro actos y tres continentes: de Mello Freire y Zeiller a Vasconcelos y Seijas Lozano”, Anuario de Historia del Derecho Español 74 2004 (available at https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/2056658.pdf).

  7. 7.

    Massimo Meccarelli, La protección jurídica como tutela delos derechos: reducciones modernas del problema de la dimensión jurídica de la justicia”, Forum Historiae Iuris (Retrieved 05 August 2014; available at http://www.forhistiur.de/fr/2014-08-meccarelli/); Massimo Meccarelli, “La storia del diritto in America Latina e il punto di vista europeo. Prospettive metodologiche di un dialogo storiografico”, Forum Historiae Iuris (Retrieved 24 August 2009; available at http://www.forhistiur.de/es/2009-08-meccarelli/?l=it and http://www.seer.ufu.br/index.php/revistafadir/article/viewFile/34420/18268 [Portuguese translation]).

  8. 8.

    Thomas Duve, “Entanglements in Legal History: Introductory Remarks”, Entanglements in Legal History: Conceptual Approaches (edited by Thomas Duve) (Frankfurt am Main: Max Planck Institute for European Legal History, 2014; available at http://dx.doi.org/10.12946/gplh1).

  9. 9.

    Massimo Meccarelli and Paolo Palchetti, “Derecho en movimiento: una cuestión teórica nada convencional”, Derecho en movimiento: personas, derechos y derecho en la dinámica global (edited by Massimo Meccarelli and Paolo Palchetti) (Madrid: Dykinson, 2015).

  10. 10.

    Para un español tienen las leyes penales brasileñas el prestigio de viejo modelo. El Código penal del Brasil, de 16 de Diciembre de 1830, inspirado en el napolitano y compuesto por la Asamblea general a base de los Proyectos elaborados por Bernardo Pereira de Vasconcellos y Clemente Pereira, sirvió de paradigma para nuestro Código de 1848, que a través de dos reformas ha vivido en España ochenta años.” (Luis Jiménez De Asúa, Un viaje al Brasil, (Madrid: Reus, 1929) p. 99).

  11. 11.

    “O nosso codigo criminal honra a intelligencia que o organizou […]” (José Antonio Pimenta Bueno alias Marquês de São Vicente, Direito publico brasileiro (Rio de Janeiro: J. Villeneuve, 1857), p. 417).

  12. 12.

    “Art. 179. A inviolabilidade dos Direitos Civis, e Politicos dos Cidadãos Brazileiros, que tem por base a liberdade, a segurança individual, e a propriedade, é garantida pela Constituição do Imperio, pela maneira seguinte […] XVIII. Organizar–se-ha quanto antes um Codigo Civil, e Criminal, fundado nas solidas bases da Justiça, e Equidade.” (Brasil, Constituição Politica do Imperio do Brazil (De 25 de Março de 1824 ) (available at https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao24.htm)).

  13. 13.

    Braz Florentino Henrique de Souza, Lições de direito criminal (Brasília: Senado Federal, [1872] 2003), p. 10–11.

  14. 14.

    Victor Foucher, Code criminel de l’empire du Brésil (Paris: Imprimierie Royale, 1834; available at http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k4262610?rk=64378;0); Victor Foucher, Code pénal général de l’empire d’Autriche (Paris: Imprimierie Royale, 1833; available at http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb33965081m); Victor Foucher, Lois de la procédure criminelle et lois pénales du royaume des Deux-Siciles (Paris: Imprimierie Royale, 1836; available at http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb31138208j).

  15. 15.

    “Ha mais de quarenta e quatro annos vivemos sob o regimen d’esse monumento legislativo de penalidade que honra nossa pátria e seus autores. Será porem chegado o tempo de rever a obra dos sábios de 1830? Estaremos preparados para tão importante trabalho pelas licções da experiência, e reclamos instantes dos costumes e da civilisação que, segundo Bonneville, são as melhores e mais sabias conselheiras de quaesquer modificações e reformas penaes? Não hesitamos diante da affirmativa.” (Antonio de Paula Ramos Jr., Comentários ao código criminal brazileiro (Rio de Janeiro: Tip. e Lit. Carioca, 1875), p. VIII).

  16. 16.

    Antônio Luiz Tinôco, Código criminal do Império do Brazil annotado (Brasília: Senado Federal, [1886] 2003; available at http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/496203).

  17. 17.

    Vicente Alves de Paula Pessoa, Código criminal do Império do Brazil annotado (Rio de Janeiro: Livraria Popular, 1877; available at http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/227311).

  18. 18.

    Carlos Antonio Cordeiro, Código criminal do Império do Brazil (Rio de Janeiro, Typ. de Quirino, 1861).

  19. 19.

    José Marcelino Pereira de Vasconcelos, Código criminal do Império do Brazil (Rio de Janeiro: Em Casa de Antonio Gonçalves Guimarães & C, 1860).

  20. 20.

    Pellegrino Rossi, Traité de droit pénal (Bruxelles: L. Hauman et compagnie, 1835; available at http://cujas-num.univ-paris1.fr/ark:/45829/pdf0600027793).

  21. 21.

    Giovanni Tarello, “O problema penal no século XVIII” [1975], História do direito penal entre medievo e modernidade (edited by Arno Dal Ri Jr. and Ricardo Sontag) (Belo Horizonte: Del Rey, 2011).

  22. 22.

    Aniceto Masferrer, “La ciencia del derecho penal en la codificación decimonónica: una aproximación panorámica a su contenido y rasgos fundamentales”, Estudios de Historia de las ciencias criminales en España (edited by J. Alvrado Planas and A. Serrano Maíllo) (Madrid; Dykinson, 2017).

  23. 23.

    Giovanni Tarello, “O problema penal no século XVIII” [1975], História do direito penal entre medievo e modernidade (edited by Arno Dal Ri Jr. and Ricardo Sontag) (Belo Horizonte: Del Rey, 2011), p. 219.

  24. 24.

    Aniceto Masferrer, Spanish Legal Traditions (Madrid: Dykinson, 2012).

  25. 25.

    Juan Carlos González Hernández, Influencia del derecho español en América (Madrid: Mapfre, 1992).

  26. 26.

    Que o Código está muito aquém do que deve ser, na época actual, a legislação penal de qualquer paiz, que toma parte no banquete da cultura moderna, ainda mesmo sendo, como somos, dos que ficaram para a segunda mesa; que o Código, em uma palavra, é lacunoso e incompleto, para que mais repetil-o e accenlual-o? O que importa, sobretudo, se não é de certo permanecer na crença pueril de que o Código Criminal brazileiro foi recebido diretamente das mãos da nympha Egeria, já não é também tratar somente de sublinhar-lhe os inúmeros defeitos, que começam a ser visiveis até aos olhos dos que pouco vêem. (Tobias Barreto, Menores e loucos em direito criminal (Brasília: Senado Federal, [1886] 2003; available at http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/496216), p. 1).

  27. 27.

    “[…] peior de todos os códigos conhecidos […]” (João Monteiro et al., “Parecer da congregação da faculdade de Direito de São Paulo (projecto João Vieira de Araújo n. 250/1893)”, Revista da faculdade de Direito de São Paulo 2 (1894), p. 10).

  28. 28.

    Candido Mendes de Almeida, Codigo Philippino, ou, Ordenações e leis do Reino de Portugal: recopiladas por mandado d’El-Rey D. Philippe I (Rio de Janeiro: Typ. do Instituto Philomathico, [1603] 1870) (available at http://www1.ci.uc.pt/ihti/proj/filipinas/ordenacoes.htm).

  29. 29.

    O Brazil antecipava-se, com a codificação das leis penaes, a Portugal, a Hespanha e a diversas republicas americanas, e ainda salientemente, porque, attendendo á época e ao estado da sciencia, o código se destacava como um monumento legislativo […] Os méritos do código, como suas falhas, foram, evidenciados por vários escriptores extrangeiros […] Adoptando como fonte principal o código penal francez, dele se desvia em pontos importantes […] Mais que o legislador francez, o brazileiro se deixou influenciar pela orientação philosophica de BENTHAM.” (Galdino Siqueira, Direito penal brazileiro I (Rio de Janeiro: Jachinto, 1921), p. 10).

  30. 30.

    Ricardo Sontag, “Código Criminológico”? Ciência jurídica e codificação penal no Brasil (Rio de Janeiro: Revan, 2015).

  31. 31.

    Se manteve em geral os fundamentos históricos do direito penal brazileiro, como estavam corporificados no anterior codigo e em leis posteriores, muito embora em forma nem sempre perfeita, nessa preoccupação de emendar, trouxe innovações, colhidas em leis extrangeiras, ms, em regra, com desvos para peior das fontes procuradas” (Galdino Siqueira, Direito penal brazileiro I (Rio de Janeiro: Jachinto, 1921), p. 14).

  32. 32.

    Vicente Piragibe, Legislação penal do Brasil e do estrangeiro: 1º Volume: Codigo penal brasileiro (completado com as leis modificadoras em vigor) (São Paulo: Saraiva, 1932).

  33. 33.

    Antonio José da Costa e Silva, Código penal dos Estados Unidos do Brasil (Brasília: Senado Federal, [1930] 2004).

  34. 34.

    Galdino Siqueira, Projeto de Código Penal brasileiro (Rio de Janeiro: Jornal do Brasil, Revista da Semana, 1913).

  35. 35.

    Brasil, Decreto n. 22.213, de 14 de dezembro de 1932. Aprova a Consolidação das Leis Penais, de autoria do Sr. Desembargador Vicente Piragibe (available at http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-22213-14-dezembro-1932-516919-publicacaooriginal-1-pe.html).

  36. 36.

    Ricardo Sontag, “Código Criminológico”? Ciência jurídica e codificação penal no Brasil (Rio de Janeiro: Revan, 2015).

  37. 37.

    In French translation: Jeremy Bentham, Théorie des peines et des recompenses par M. Jérémie Bentham, rédigée en françois, d’après les manuscrits, par M. Ét. Dumont (Londres: B. Dulau, 1811; available at http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb30375787c).

  38. 38.

    Edward Livingston, Rapport sur le projet d’un code pénal, fait à l’assemblée générale de l’État de la Louisiane, par M. Édouard Livingston, suivi des Observations sur les conditions nécessaires à la perfection d’un code pénal, par M. Mill, avec une introduction et des notes, par M. A.-H. Taillandier (Paris: A.-A. Renouard, 1825 available at http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb308250471).

  39. 39.

    Paschoal José de Mello Freire, Codigo criminal intentado pela Rainha D. Maria I: Segunda edição, castigada dos erros (Lisboa: Typographo Simão Thaddeo Ferreira, 1823; available at http://bibdigital.fd.uc.pt/C-16-8/C-16-8_item2/C-16-8_PDF/C-16-8_PDF_01-C-R0120/C-16-8.pdf).

  40. 40.

    Paul Johann Anselm von Feuerbach, Lehrbuch des gemeinen, in Deutschland geltenden peinlichen Rechts (Gießen: 1801).

  41. 41.

    Gottes Gnaden König von Baiern, Strafgesetzbuch fuer das Koenig reich von Baiern (available at (http://www.koeblergerhard.de/Fontes/StrafgesetzbuchfuerdasKoenigreichBaiern1813.pdf).

  42. 42.

    According to Javier Alvarado Plamas (Manual de Historia del Derecho y de las Instituciones (Madrid, Sanz y Torres, 2006), p. 819): “Se percibe la influencia del Código Penal francès de 1810, el Código Penal de Nápoles de 1819 y el Código Penal de Brasil de 1830. Para Seijas ‘en el de Brasil me entusiasmó su estructura y en el de Napoleón su precisión’. Luzuriaga era más devote del Código Penal del Brasil por su claridad, sencillez y método; ‘el más perfecto de cuantos se conocen’. Sobre la influencia de este Código brasileño, Pacheco afirmará que ‘en esta ley es en la que encontró nuestra Comisión el modelo artístico… Y nadie la culpara de ser imitadora, si lo que limitava era digno de ser seguido’.”

  43. 43.

    Alejandro Martínez Dhier, “Un tránsito del Antiguo Régimen al estado liberal de derecho en España” Revista de estudios histórico-jurídicos 30 (2008), p. 425–464. (available at https://dx.doi.org/10.4067/S0716-54552008000100015); Francisco Candil Jimenez, Manuel Seijas Lozano, “miembro de la Comision General de Codigos”, Anuario de Derecho Penal y Ciencias Penales 34 (1981) (available at https://www.boe.es/publicaciones/anuarios_derecho/abrir_pdf.php?id=ANU-P-1981-20041300432_ANUARIO_DE_DERECHO_PENAL_Y_CIENCIAS_PENALES_Manuel_Seijas_Lozano,_miembro_de_la_Comisi%F3n_General_de_C%F3digos).

  44. 44.

    Joaquin Francisco Pacheco, El código penal concordado y comentado (Madrid, Imp. Manuel Tello, [1849] 1881) (available at http://fama2.us.es/fde/ocr/2007/codigoPenalConcordadoT1.pdf).

  45. 45.

    José Antón Oneca, “El Código penal de 1848 y D. Joaquin Francisco Pacheco”, Anuario de derecho penal y ciencias penales 18, 3 (1965), p. 473–496 (available at https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2783080).

  46. 46.

    Heleno Fragoso, “O direito penal comparado na América Latina”, Revista de Direito Penal 24 (1977), p. 17–25 (available at http://www.fragoso.com.br/eng/arq_pdf/heleno_artigos/arquivo30.pdf).

  47. 47.

    Bernardino Bravo Lira, “Bicentenario del Código Penal de Austria: Su proyección desde el Danubio a Filipinas”, Revista de estudios histórico-jurídicos 26 (2004) (available at http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0716-54552004002600005).

  48. 48.

    Austria, Codice penale universale austríaco: coll’appendice delle più recenti norme generali (Milano: Regia Stamperia, 1815) (available at https://babel.hathitrust.org/cgi/pt?id=hvd.hnky6w;view=1up;seq=2).

  49. 49.

    Eugenio Raúl Zaffaroni, Nilo Batista, Alejandro Alajia, Alejandro Slokar, Direito Penal Brasileiro (Rio de Janeiro: Revan, 2003).

  50. 50.

    Monica Dantas, “Dos statutes no código brasileiro de 1830: o levante de escravos como crime de insurreição”, R.IHGB 452 (2011).

  51. 51.

    Vivian Costa, Codificação e formação do estado-nacional brasileiro: o código criminal de 1830 e a positivação das leis no pós-independência (São Paulo: USP, 2013).

  52. 52.

    “[…] a discussão parlamentar sobre as bases do projeto de Clemente Pereira e Vasconcelos foi teoricamente e politicamente muito pobre”, (Eugenio Raúl Zaffaroni, Nilo Batista, Alejandro Alajia, Alejandro Slokar, Direito Penal Brasileiro (Rio de Janeiro: Revan, 2003), p. 429).

  53. 53.

    Vivian Costa, Codificação e formação do estado-nacional brasileiro: o código criminal de 1830 e a positivação das leis no pós-independência (São Paulo: USP, 2013), p. 241.

  54. 54.

    Vivian Costa, Codificação e formação do estado-nacional brasileiro: o código criminal de 1830 e a positivação das leis no pós-independência (São Paulo: USP, 2013), p. 244.

  55. 55.

    According to Javier Alvarado Plamas (Manual de Historia del Derecho y de las Instituciones (Madrid, Sanz y Torres, 2006), p. 819), the Spanish Criminal Code of 1822 it was discussed by jurists (in academic and praxis worlds) and parliament, mixing old traditions and the French code. Juan Antonio Alejandre (Temas de historia del derecho: el derecho del constitucionalismo y de la codificación (Sevilla, Universidad de Sevilla, 1978) pointed out the fact who the penal code, the first one, it was an exception in Spain: constitutions had orders to make codes, but it was hard to did it. It was occurred because your relationship with the possibilities of solution in social organization referring to the powers of state and your titularity (Antonio Merchán Álvarez, Las épocas del derecho español, (Valencia, Tirant lo Blanch, 1998)).

  56. 56.

    Possiamo così enunciare uma legge di fisiologia della condificazione per nulla banale e assai meno approssimativa di quanto si possa pensare: i codici nascono dai codici.” Adriano Cavanna, Storia del diritto moderno in Europa II (Milano: Giuffrè, 2005), p. 321.

  57. 57.

    Vicente Azevedo, “O centenário do código criminal”, Justitia 109 ([1930] 1980; available at http://www.revistajustitia.com.br/revistas/b2bxb6.pdf).

  58. 58.

    o nosso Código Criminal é uma manta de retalhos […] portanto, não digo que o Código não preste para nada; tem muitos defeitos que têm sido notados nesses códigos de onde tira a sua origem”; “Pois o código é uma manta de retalhos?! Um código [o de 1830] que desde o seu princípio é subordinado a um sistema, deve ser assim tratado, porque contém disposições que se encontram em outros códigos? Onde é possível fazer legislação nova? Onde esta a excelência do nosso código é no sistema, porque quanto às disposições, necessariamente se hão de encontrar muitas empregadas em outras legislações.” (Vicente Azevedo, “O centenário do código criminal”, Justitia 109 ([1930] 1980; available at http://www.revistajustitia.com.br/revistas/b2bxb6.pdf), p. 34).

  59. 59.

    Mas será o nosso código uma manta de retalhos porque tem ideias de Bentham, do Código Francês e de outros [como o projeto de Livingston para a Louisiania]? Creio que isso não é bastante para se tirar aqui a conclusão de que é manta de retalhos; pois, Senhores, como se há de fazer um código sistemático, sem que entre nesse código o pensamento dos jurisconsultos e a experiência dos outros códigos?” (Vicente Azevedo, “O centenário do código criminal”, Justitia 109 ([1930] 1980; available at http://www.revistajustitia.com.br/revistas/b2bxb6.pdf), p. 36).

References

Download references

Author information

Authors and Affiliations

Authors

Corresponding author

Correspondence to Diego Nunes .

Editor information

Editors and Affiliations

Rights and permissions

Reprints and permissions

Copyright information

© 2018 Springer International Publishing AG

About this chapter

Check for updates. Verify currency and authenticity via CrossMark

Cite this chapter

Nunes, D. (2018). The ‘Code Pénal’ in the Itinerary of the Criminal Codification in America and Europe: ‘Influence’ and Circularity of Models. In: Masferrer, A. (eds) The Western Codification of Criminal Law . Studies in the History of Law and Justice, vol 11. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-319-71912-2_10

Download citation

  • DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-319-71912-2_10

  • Published:

  • Publisher Name: Springer, Cham

  • Print ISBN: 978-3-319-71911-5

  • Online ISBN: 978-3-319-71912-2

  • eBook Packages: Law and CriminologyLaw and Criminology (R0)

Publish with us

Policies and ethics