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Dynamic Dimension

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Certainty in Law

Part of the book series: Law and Philosophy Library ((LAPS,volume 114))

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Abstract

The discussion now turns to the dynamic dimension of legal certainty. The dynamic dimension concerns the problem of action in time and the ideals that must be guaranteed if law is to “assure” citizens of rights and thus act as an instrument of their protection. The chapter therefore deals with the ideals of reliability and calculability. Reliability means the ideal state in which citizens can know which changes are allowed or prohibited, avoiding frustration of their rights. Thus reliability exists only if citizens can be assured today of the effects that law assured them yesterday, which in turn depends on the inviolability of past situations, the durability of the legal order, and the irretroactivity of present norms. Calculability means the ideal state in which citizens know how and when changes can be made, so that they are not surprised. Thus calculability exists only if citizens can control today the effects law will assign tomorrow, which is the case only when they can anticipate and measure a fairly invariable range of criteria and argumentative structures that define consequences to be assigned, heteronomously and coercively or autonomously and spontaneously, to their own actions or those of others, or to facts that have actually occurred or might occur in future, whether or not they are in dispute, as well as the reasonable time frame within which the final consequences will be applied.

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Notes

  1. 1.

    Federico Arcos Ramírez, La seguridad jurídica: una teoría formal, Madrid, Dykinson, 2000, p. 54.

  2. 2.

    Paul Kirchhof, “Rückwirkung von Steuergesetzen”, StuW, 2000, p. 222.

  3. 3.

    Federico Arcos Ramírez, La seguridad jurídica: una teoría formal, Madrid, Dykinson, 2000, p. 269. Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 189.

  4. 4.

    Sylvia Calmes, Du principe de protection de la confiance légitime en Droits Allemand, Communautaire et Français, Paris, Dalloz, 2001, p. 159.

  5. 5.

    Andreas von Arnauld, Rechtssicherheit, Tübingen, Mohr Siebeck, 2006, p. 324.

  6. 6.

    François Ost, Le Temps du Droit, Paris, Odile Jacob, 1999, p. 34. Idem, “L’instantané ou l’institué? L’institué ou l’intantuant? Le Droit a-t-il pour vocation de durer?”, in François Ost and Mark van Hoecke (Orgs.), Temps et Droit. Le Droit a-t-il pour vocation de durer?, Bruxelles, Bruylant, 1998, p. 14.

  7. 7.

    Mark van Hoecke, “Time and law. Is it the nature of law to last? A conclusion”, in François Ost and Mark van Hoecke (Orgs.), Temps et Droit. Le Droit a-t-il pour vocation de durer?, Bruxelles, Bruylant, 1998, p. 469.

  8. 8.

    François Ost, Le Temps du Droit, Paris, Odile Jacob, 1999, p. 37.

  9. 9.

    Paulo de Barros Carvalho, “Segurança jurídica e modulação dos efeitos”, Revista da Fundação Escola Superior de Direito Tributário 1, pages 208–209, Porto Alegre, 2008.

  10. 10.

    Anna Leisner, Kontinuität als Verfassungsprinzip, Tübingen, Mohr Siebeck, 2002, p. 1. Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 190.

  11. 11.

    Maria Sylvia Zanella Di Pietro, “Os princípios da proteção à confiança, da segurança jurídica e da boa-fé na anulação do ato administrativo”, in Fabrício Motta (Org.), Direito Público atual: Estudos em homenagem ao Professor Nélson Figueiredo, Instituto de Direito Administrativo de Goiás (IDAG), Belo Horizonte, Fórum, 2008, p. 297.

  12. 12.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 189.

  13. 13.

    Joseph Raz, “The rule of law and its virtue (1977)”, in The Authority of Law. Essays on Law and Morality, Oxford, Oxford, 1979, p. 215.

  14. 14.

    Eros Roberto Grau, O Direito posto e o Direito pressuposto, 7th ed., São Paulo, Malheiros Editores, 2008, p. 185. Federico Arcos Ramírez, La seguridad jurídica: una teoría formal, Madrid, Dykinson, 2000, p. 265. Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 193.

  15. 15.

    Eros Roberto Grau, O Direito posto e o Direito pressuposto, 7th ed., São Paulo, Malheiros Editores, 2008, p. 188. Federico Arcos Ramírez, La seguridad jurídica: una teoría formal, Madrid, Dykinson, 2000, p. 269. Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 193. Christof Münch, “Rechtssicherheit als Standortfaktor. Gedanken aus Sicht der vorsorgenden Rechtspflege”, in Albrecht Weber (Org.), Währung und Wirtschaft. Das Geld im Recht. FS für Hugo J. Hahn, Baden-Baden, Nomos, 1997, p. 677.

  16. 16.

    Aulis Aarnio, Reason and Authority, Dartmouth, Ashgate, 1997, pages 189–193. Idem, The rational as reasonable, Dordrecht, Reidel, 1987, pages 3–8 and 44. Aleksander Peczenick, On Law and reason, Dordrecht, Kluwer, 1989, p. 31.

  17. 17.

    Jürgen Habermas, Faktizität und Geltung, Darmstadt, Wissenschaftliche Buchgesellschaft, 2002, p. 243.

  18. 18.

    Rudolf Mellinghoff, “Vertrauen in das Steuergesetz”, in Heinz-Jürgen Pezzer (Org.), Vertrauensschutz im Steuerrecht. Deutsche Steuerjuristische Gesellschaft 27, Köln, Otto Schmidt, 2004, p. 30. Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 129.

  19. 19.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, pages 120–121, 129 and 182.

  20. 20.

    Maria Sylvia Zanella Di Pietro, “Os princípios da proteção à confiança, da segurança jurídica e da boa-fé na anulação do ato administrativo”, in Fabrício Motta (Org.), Direito Público atual: Estudos em homenagem ao Professor Nélson Figueiredo, Instituto de Direito Administrativo de Goiás (IDAG), Belo Horizonte, Fórum, 2008, p. 303.

  21. 21.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 134.

  22. 22.

    Paulo de Barros Carvalho, “Segurança jurídica e modulação dos efeitos”, Revista da Fundação Escola Superior de Direito Tributário 1, p. 203, Porto Alegre, 2008.

  23. 23.

    On the subject of prescription and limitation in German law, see: Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 786. Annette Guckelberger, Die Verjährung im Öffentlichen Recht, Tübingen, Mohr Siebeck, 2004, pp. 376 and ff.. Andreas Piekenbrock, Befristung, Verjährung, Verschweigung und Verwirkung, Tübingen, Mohr Siebeck, 2006, pp. 346 and ff.

  24. 24.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 785.

  25. 25.

    Maria Sylvia Zanella Di Pietro, “Os princípios da proteção à confiança, da segurança jurídica e da boa-fé na anulação do ato administrativo”, in Fabrício Motta (Org.), Direito Público atual: Estudos em homenagem ao Professor Nélson Figueiredo, Instituto de Direito Administrativo de Goiás (IDAG), Belo Horizonte, Fórum, 2008, p. 311.

  26. 26.

    Paulo de Barros Carvalho, Curso de Direito Tributário, 18th ed., São Paulo, Saraiva, 2007, pages 481 and following. Luciano Amaro, Direito Tributário Brasileiro, 15th ed., São Paulo, Saraiva, 2009, p. 406. Sacha Calmon Navarro Coelho, Curso de Direito Tributário, 9th ed., Rio de Janeiro, Forense, 2006, pages 831 and following.

  27. 27.

    Almiro do Couto e Silva, “O princípio da segurança jurídica (proteção à confiança) no Direito Público brasileiro e o direito da Administração Pública de anular os seus próprios atos: o prazo decadencial do art. 54 da Lei do Processo Administrativo da União (Lei n. 9.784/99)”, RBDP 6, pages 7–59, Porto Alegre, Jul-Sep/2004.

  28. 28.

    Beatrice Weber-Dürler, Vertrauensschutz im öffentlichen Recht, Basel/Frankfurt a.M., Helbing & Lichtenhahn, 1983, p. 125.

  29. 29.

    Carlos Mário da Silva Velloso, “O princípio da irretroatividade da lei tributária”, RTDP 15, p. 18, São Paulo, 1996. Luís Roberto Barroso, “Em algum lugar do passado: segurança jurídica, Direito Intertemporal e o novo Código Civil”, in Cármen Lúcia Antunes Rocha (Org.), Constituição e segurança jurídica: direito adquirido, ato jurídico perfeito e coisa julgada. Estudos em homenagem a José Paulo Sepúlveda Pertence, Belo Horizonte, Fórum, 2004, p. 149.

  30. 30.

    RE 226.855, Full Court, Rep. Justice Moreira Alves, DJ 13 Oct 2000.

  31. 31.

    José Afonso da Silva, “Constituição e segurança jurídica”, in Cármen Lúcia Antunes Rocha (Org.), Constituição e segurança jurídica: direito adquirido, ato jurídico perfeito e coisa julgada. Estudos em homenagem a José Paulo Sepúlveda Pertence, Belo Horizonte, Fórum, 2004, p. 21.

  32. 32.

    Jacques Petit, Les conflits de lois dans le temps en Droit Public Français, Paris, LGDJ, 2002, pages 145 and following.

  33. 33.

    Luís Roberto Barroso, “Em algum lugar do passado: segurança jurídica, Direito Intertemporal e o novo Código Civil”, in Cármen Lúcia Antunes Rocha (Org.), Constituição e segurança jurídica: direito adquirido, ato jurídico perfeito e coisa julgada. Estudos em homenagem a José Paulo Sepúlveda Pertence, Belo Horizonte, Fórum, 2004, p. 155.

  34. 34.

    José Carlos Moreira Alves, “Direito adquirido”, Fórum Administrativo 15, p. 582, 2002.

  35. 35.

    Limongi França, Direito Intertemporal Brasileiro, 2nd ed., São Paulo, Ed. RT, 1968, pages 426 and following.

  36. 36.

    Martin Stötzel, Vertrauensschutz und Gesetzesrückwirkung, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, p. 189.

  37. 37.

    Almiro do Couto e Silva, “O princípio da segurança jurídica (proteção à confiança) no Direito Público brasileiro e o direito da Administração Pública de anular os seus próprios atos: o prazo decadencial do art. 54 da Lei do Processo Administrativo da União (Lei n. 9.784/99)”, RBDP 6, pages 7–59, Porto Alegre, Jul-Sep/2004.

  38. 38.

    RE 122.202-6, 2nd Panel, Rep. Justice Francisco Rezek, DJ 8 Apr 94.

  39. 39.

    Cármen Lúcia Antunes Rocha, “O princípio da coisa julgada e o vício de inconstitucionalidade”, in idem (Org.), Constituição e segurança jurídica: direito adquirido, ato jurídico perfeito e coisa julgada. Estudos em homenagem a José Paulo Sepúlveda Pertence, Belo Horizonte, Fórum, 2004, pages 173 and 178.

  40. 40.

    Tércio Sampaio Ferraz Jr., “Coisa julgada em matéria tributária e as alterações sofridas pela legislação da contribuição social sobre o lucro (Lei n. 7.689/88)”, RDDT 125, p. 74, São Paulo, 2006.

  41. 41.

    Luiz Guilherme Marinoni, Coisa julgada inconstitucional, São Paulo, Ed. RT, 2008, pages 137 and following. Gustavo Sampaio Valverde, Coisa julgada em matéria tributária, São Paulo, Quartier Latin, 2004, pages 140 and following.

  42. 42.

    José Souto Maior Borges, “Limites constitucionais e infraconstitucionais da coisa julgada tributária (contribuição social sobre o lucro)”, Cadernos de Direito Tributário e Finanças Públicas 27, p. 191, 1999.

  43. 43.

    Tércio Sampaio Ferraz Jr., “Coisa julgada em matéria tributária e as alterações sofridas pela legislação da contribuição social sobre o lucro (Lei n. 7.689/88)”, RDDT 125, p. 77, São Paulo, 2006. Gustavo Sampaio Valverde, Coisa julgada em matéria tributária, São Paulo, Quartier Latin, 2004, p. 169.

  44. 44.

    Tércio Sampaio Ferraz Jr., “Coisa julgada em matéria tributária e as alterações sofridas pela legislação da contribuição social sobre o lucro (Lei n. 7.689/88)”, RDDT 125, p. 77, São Paulo, 2006.

  45. 45.

    Humberto Theodoro Jr., “Notas sobre sentença, coisa julgada e interpretação”, RePro 167, p. 19, 2009.

  46. 46.

    Tércio Sampaio Ferraz Jr., “Coisa julgada em matéria tributária e as alterações sofridas pela legislação da contribuição social sobre o lucro (Lei n. 7.689/88)”, RDDT 125, p. 79, São Paulo, 2006.

  47. 47.

    Carlos Alberto Alvaro de Oliveira, Do formalismo no Processo Civil, 3rd ed., São Paulo, Saraiva, 2009, p. 82.

  48. 48.

    Luiz Guilherme Marinoni, Coisa julgada inconstitucional, São Paulo, Ed. RT, 2008, pages 67–68.

  49. 49.

    Enrico Riva, Wohlerworbene RechteEigentumVertrauen, Bern, Stämpfli, 2007, pages 8 and 38.

  50. 50.

    RE n.181.664, Full Court, Rep. Justice Ilmar Galvão, DJ 19 Dec 97. Likewise: AgR in AI n.333.209-9, 1st Panel, Rep. Justice Sepúlveda Pertence, j. 22 Jun 2004; RE n.194.612, 1st Panel, Rep. Justice Sydney Sanches, DJ 8 May 98; ED in AgR in RE n.278.466, 2nd Panel, Rep. Justice Maurício Corrêa, DJ 6 Feb 2003; AgR in AI n.511.024, 1st Panel, Rep. Justice Eros Grau, j. 14 Jun 2005. Likewise: RE n.254.459, 1st Panel, Rep. Justice Ilmar Galvão, DJ 10 Aug 2000. With dissenting opinion by Justice Carlos Velloso, see: AgR in RE n.433.878, Rep. Justice Carlos Velloso, j. 1 Feb 2005; AgR in RE n.305.212, 2nd Panel, Rep. Justice Carlos Velloso, j. 17 Sep 2002.

  51. 51.

    MS n.24.268, Full Court, Rep. Justice Gilmar Mendes, DJ 17 Sep 2004.

  52. 52.

    Judith Martins-Costa, “Almiro do Couto e Silva e a ressignificação do princípio da segurança jurídica na relação entre Estado e cidadãos”, in Humberto Ávila (Org.), Fundamentos do Estado de DireitoEstudos em homenagem a Almiro do Couto e Silva, São Paulo, Malheiros Editores, 2005, p. 134.

  53. 53.

    RE n.217.141, 2nd Panel, Rep. Justice Gilmar Mendes, DJ 4 Aug 2006.

  54. 54.

    MS n.22.357-DF, Full Court, Rep. Justice Gilmar Mendes, j. 27 May 2004, DJ 5 Nov 2004, p.6; RE/AgR/AgR/AgR/AgR n.348.364-RJ, 1st Panel, Rep. Justice Eros Grau, DJ 11 Mar 2005, p. 19.

  55. 55.

    AgR in RE n.328.232-8, 2nd Panel, Rep. Justice Carlos Velloso, DJ 2 Sep 2005.

  56. 56.

    RE n.78.209, 1st Panel, Rep. Justice Aliomar Baleeiro, DJ 9 Oct 1974.

  57. 57.

    RE n.78.594, 2nd Panel, Rep. Justice Bilac Pinto, DJ 30 Oct 1974.

  58. 58.

    Kyrill-A. Schwarz, Vertrauensschutz als Verfassungsprinzip, Baden-Baden, Nomos, 2002, pages 296 and 299.

  59. 59.

    Almiro do Couto e Silva, “O princípio da segurança jurídica (proteção à confiança) no Direito Público brasileiro e o direito da Administração Pública de anular os seus próprios atos: o prazo decadencial do art. 54 da Lei do Processo Administrativo da União (Lei n. 9.784/99)”, RDA 237, p. 276, Rio de Janeiro, 2004. Judith Martins-Costa, “Almiro do Couto e Silva e a ressignificação do princípio da segurança jurídica na relação entre Estado e cidadãos”, in Humberto Ávila (Org.), Fundamentos do Estado de DireitoEstudos em homenagem a Almiro do Couto e Silva, São Paulo, Malheiros Editores, 2005, p. 131. Likewise: Rudolf Mellinghoff, “Vertrauen in das Steuergesetz”, in Heinz-Jürgen Pezzer (Org.), Vertrauensschutz im Steuerrecht. Deutsche Steuerjuristische Gesellschaft 27, Köln, Otto Schmidt, 2004, p. 27.

  60. 60.

    Sylvia Calmes, Du principe de protection de la confiance légitime en Droits Allemand, Communautaire et Français, Paris, Dalloz, 2001, pages 167–171.

  61. 61.

    Sylvia Calmes, Du principe de protection de la confiance légitime en Droits Allemand, Communautaire et Français, Paris, Dalloz, 2001, p. 181.

  62. 62.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 129.

  63. 63.

    RE n.197.917-8, Full Panel, Rep. Justice Maurício Corrêa, DJ 7 May 2004.

  64. 64.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 110.

  65. 65.

    Kyrill-A. Schwarz, Vertrauensschutz als Verfassungsprinzip, Baden-Baden, Nomos, 2002, pages 145 and following. Rudolf Mellinghoff, “Vertrauen in das Steuergesetz”, in Heinz-Jürgen Pezzer (Org.), Vertrauensschutz im Steuerrecht. Deutsche Steuerjuristische Gesellschaft 27, Köln, Otto Schmidt, 2004, p. 28. Sylvia Calmes, Du principe de protection de la confiance légitime en Droits Allemand, Communautaire et Français, Paris, Dalloz, 2001, p. 391.

  66. 66.

    Rudolf Mellinghoff, “Vertrauen in das Steuergesetz”, in Heinz-Jürgen Pezzer (Org.), Vertrauensschutz im Steuerrecht. Deutsche Steuerjuristische Gesellschaft 27, Köln, Otto Schmidt, 2004, p. 29.

  67. 67.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 134.

  68. 68.

    Misabel de Abreu Machado Derzi, Modificações da jurisprudência no Direito Tributário, São Paulo, Noeses, 2009, p. 266.

  69. 69.

    Sabine Altmeyer, Vertrauensschutz im Recht der Europäischen Union und im deutschen Recht, Baden-Baden, Nomos, 2003, p. 43.

  70. 70.

    Sylvia Calmes, Du principe de protection de la confiance légitime en Droits Allemand, Communautaire et Français, Paris, Dalloz, 2001, p. 324.

  71. 71.

    Johanna Hey, “Vertrauen in das fehlerhafte Steuergesetz”, in Heinz-Jürgen Pezzer (Org.), Vertrauensschutz im Steuerrecht. Deutsche Steuerjuristische Gesellschaft 27, Köln, Otto Schmidt, 2004, pages 91–127.

  72. 72.

    Fritz Ossenbühl, Die Rücknahme fehlerhafter begünstigender Verwaltungsakte, 2nd ed., Berlin, Walter de Gruyter, 1965, p. 33. Rudolf Mellinghoff, “Vertrauen in das Steuergesetz”, in Heinz-Jürgen Pezzer (Org.), Vertrauensschutz im Steuerrecht. Deutsche Steuerjuristische Gesellschaft 27, Köln, Otto Schmidt, 2004, p. 42. Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 230.

  73. 73.

    Kyrill-A. Schwarz, Vertrauensschutz als Verfassungsprinzip, Baden-Baden, Nomos, 2002, p. 297. Stefan Muckel, Kriterien des verfassungsrechtlichen Vertrauensschutzes bei Gesetzesänderungen, Berlin, Duncker und Humblot, 1989, p. 84.

  74. 74.

    Almiro do Couto e Silva, “O princípio da segurança jurídica (proteção à confiança) no Direito Público brasileiro e o direito da Administração Pública de anular os seus próprios atos: o prazo decadencial do art. 54 da Lei do Processo Administrativo da União (Lei n. 9.784/99)”, RDA 237, p. 300, Rio de Janeiro, 2004.

  75. 75.

    Christof Münch, “Rechtssicherheit als Standortfaktor. Gedanken aus Sicht der vorsorgenden Rechtspflege”, in Albrecht Weber (Org.), Währung und Wirtschaft. Das Geld im Recht. FS für Hugo J. Hahn, Baden-Baden, Nomos, 1997, p. 677.

  76. 76.

    Moris Lehner, “Das Rückwirkungsproblem im Spiegel der Abschnittsbesteuerung”, in Paul Kirchhof, Karsten Schmidt e Wolfgang Schön (Orgs.), FS für Arndt Raupach. Steuer- und Gesellschaftsrecht zwischen Unternehmerfreiheit und Gemeinwohl, Köln, Otto Schmidt, 2006, p. 67.

  77. 77.

    Martin Stötzel, Vertrauensschutz und Gesetzesrückwirkung, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, p. 119.

  78. 78.

    Sylvia Calmes, Du principe de protection de la confiance légitime en Droits Allemand, Communautaire et Français, Paris, Dalloz, 2001, pages 305–332.

  79. 79.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 235.

  80. 80.

    Almiro do Couto e Silva, “O princípio da segurança jurídica (proteção à confiança) no Direito Público brasileiro e o direito da Administração Pública de anular os seus próprios atos: o prazo decadencial do art. 54 da Lei do Processo Administrativo da União (Lei n. 9.784/99)”, RDA 237, p. 302, Rio de Janeiro, 2004.

  81. 81.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, pages 238 and 243.

  82. 82.

    Fritz Ossenbühl, Die Rücknahme fehlerhafter begünstigender Verwaltungsakte, 2nd ed., Berlin, Walter de Gruyter, 1965, pages 92–93.

  83. 83.

    Martin Stötzel, Vertrauensschutz und Gesetzesrückwirkung, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, pages 149 and following.

  84. 84.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 245.

  85. 85.

    Matthias Jestaedt, “Die Abwägungslehre – ihre Stärken und ihre Schwächen”, in Otto Depenhauer et alii (Orgs.), Staat im WortFS für Josef Isensee, Heidelberg, C. F. Müller, 2007, pages 265 and 267.

  86. 86.

    Bodo Pieroth, Rückwirkung und Übergangsrecht, Berlin, Duncker und Humblot, 1981, p. 147.

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    Fritz Ossenbühl, Die Rücknahme fehlerhafter begünstigender Verwaltungsakte, 2nd ed., Berlin, Walter de Gruyter, 1965, p. 65.

  88. 88.

    Almiro do Couto e Silva, “O princípio da segurança jurídica (proteção à confiança) no Direito Público brasileiro e o direito da Administração Pública de anular os seus próprios atos: o prazo decadencial do art. 54 da Lei do Processo Administrativo da União (Lei n. 9.784/99)”, RDA 237, p. 301, Rio de Janeiro, 2004. Sylvia Calmes, Du principe de protection de la confiance légitime en Droits Allemand, Communautaire et Français, Paris, Dalloz, 2001, pages 334 and 341.

  89. 89.

    Rudolf Mellinghoff, “Vertrauen in das Steuergesetz”, in Heinz-Jürgen Pezzer (Org.), Vertrauensschutz im Steuerrecht. Deutsche Steuerjuristische Gesellschaft 27, Köln, Otto Schmidt, 2004, p. 35.

  90. 90.

    Fritz Ossenbühl, Die Rücknahme fehlerhafter begünstigender Verwaltungsakte, 2a ed., Berlin, Walter de Gruyter, 1965, p. 99.

  91. 91.

    Sabine Altmeyer, Vertrauensschutz im Recht der Europäischen Union und im deutschen Recht, Baden-Baden, Nomos, 2003, p. 45.

  92. 92.

    Martin Stötzel, Vertrauensschutz und Gesetzesrückwirkung, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, p. 174.

  93. 93.

    Almiro do Couto e Silva, “O princípio da segurança jurídica (proteção à confiança) no Direito Público brasileiro e o direito da Administração Pública de anular os seus próprios atos: o prazo decadencial do art. 54 da Lei do Processo Administrativo da União (Lei n. 9.784/99)”, RDA 237, p. 305, Rio de Janeiro, 2004.

  94. 94.

    Sylvia Calmes, Du principe de protection de la confiance légitime en Droits Allemand, Communautaire et Français, Paris, Dalloz, 2001, p. 363. Almiro do Couto e Silva, “O princípio da segurança jurídica (proteção à confiança) no Direito Público brasileiro e o direito da Administração Pública de anular os seus próprios atos: o prazo decadencial do art. 54 da Lei do Processo Administrativo da União (Lei n. 9.784/99)”, RDA 237, p. 304, Rio de Janeiro, 2004.

  95. 95.

    César García Novoa, El principio de seguridad juridica en materia tributaria, Madrid, Marcial Pons, 2000, p. 179. Sylvia Calmes, Du principe de protection de la confiance légitime en Droits Allemand, Communautaire et Français, Paris, Dalloz, 2001, p. 305.

  96. 96.

    Frédéric Douet, Contribution à létude de la sécurité juridique en Droit Interne Français, Paris, LGDJ, 1997, p. 47.

  97. 97.

    César García Novoa, El principio de seguridad jurídica en materia tributaria, Madrid, Marcial Pons, 2000, p. 179.

  98. 98.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, pages 126 and following.

  99. 99.

    Franz-Xaver Kaufmann, Sicherheit als soziologisches und sozialpolitisches Problem, 2nd ed., Stuttgart, 1973, p. 22. John Rawls, Theory of Justice, Cambridge, Belknap, 1971, p. 407.

  100. 100.

    Kyrill-A. Schwarz, Vertrauensschutz als Verfassungsprinzip, Baden-Baden, Nomos, 2002, p. 305.

  101. 101.

    Misabel de Abreu Machado Derzi, Modificações da jurisprudência no Direito Tributário, São Paulo, Noeses, 2009, p. 448.

  102. 102.

    Stefan Muckel, Kriterien des verfassungsrechtlichen Vertrauensschutzes bei Gesetzesänderungen, Berlin, Duncker und Humblot, 1989, p. 54.

  103. 103.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 183.

  104. 104.

    Martin Stötzel, Vertrauensschutz und Gesetzesrückwirkung, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, p. 204.

  105. 105.

    Fritz Ossenbühl, Die Rücknahme fehlerhafter begünstigender Verwaltungsakte, 2a ed., Berlin, Walter de Gruyter, 1965, pages 66 and 91.

  106. 106.

    Kyrill-A. Schwarz, Vertrauensschutz als Verfassungsprinzip, Baden-Baden, Nomos, 2002, p. 297. Martin Stötzel, Vertrauensschutz und Gesetzesrückwirkung, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, p. 167.

  107. 107.

    Josef Isensee, “Vertrauensschutz für Steuervorteile. Ein Folgeproblem der Wirtschaftslenkung durch Steuer des §3a EStG”, in Paul Kirchhof, Klaus Offerhaus e Horst Schöberle (Orgs.), Steuerrecht, Verfassungsrecht, Finanzpolitik. FS für Franz Klein, Köln, 1994, p. 627. Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 127. Martin Stötzel, Vertrauensschutz und Gesetzesrückwirkung, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, p. 167.

  108. 108.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 127.

  109. 109.

    RE n.370.682-9, Full Court, Rep. Justice Ilmar Galvão, DJ 19 Dec 2007, p. 562 of the opinion.

  110. 110.

    Martin Stötzel, Vertrauensschutz und Gesetzesrückwirkung, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, pages 171 and 200.

  111. 111.

    Sylvia Calmes, Du principe de protection de la confiance légitime en Droits Allemand, Communautaire et Français, Paris, Dalloz, 2001, p. 344.

  112. 112.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 288.

  113. 113.

    Martin Stötzel, Vertrauensschutz und Gesetzesrückwirkung, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, p. 168.

  114. 114.

    Miguel Reale, Revogação e anulamento do ato administrativo, 2nd ed., Rio de Janeiro, Forense, 1980, p. 86.

  115. 115.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 737. Beatrice Weber-Dürler, Vertrauensschutz im öffentlichen Recht, Basel/Frankfurt a.M., Helbing & Lichtenhahn, 1983, p. 102.

  116. 116.

    Fritz Ossenbühl, Die Rücknahme fehlerhafter begünstigender Verwaltungsakte, 2nd ed., Berlin, Walter de Gruyter, 1965, p. 108.

  117. 117.

    Roland Kreibich, Der Grundsatz von Treu und Glauben im Steuerrecht, Heidelberg, C. F. Müller, 1992, p. 162. Martin Stötzel, Vertrauensschutz und Gesetzesrückwirkung, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, p. 225. Eugenio Della Valle, Affidamento e certezza del Diritto Tributario, Milano, Giuffrè, 2001, p. 102.

  118. 118.

    Maria Sylvia Zanella Di Pietro, “Os princípios da proteção à confiança, da segurança jurídica e da boa-fé na anulação do ato administrativo”, in Fabrício Motta (Org.), Direito Público atual: Estudos em homenagem ao Professor Nélson Figueiredo, Instituto de Direito Administrativo de Goiás (IDAG), Belo Horizonte, Fórum, 2008, p. 305.

  119. 119.

    MS n.22.357, Full Court, Rep. Justice Gilmar Mendes, DJ 5 Nov 2004.

  120. 120.

    Beatrice Weber-Dürler, Vertrauensschutz im öffentlichen Recht, Basel/Frankfurt a.M., Helbing & Lichtenhahn, 1983, p. 224.

  121. 121.

    Federico Arcos Ramírez, La seguridad jurídica: una teoría formal, Madrid, Dykinson, 2000, p. 265. Martin Stötzel, Vertrauensschutz und Gesetzesrückwirkung, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, p. 183.

  122. 122.

    Josef Isensee, “Vertrauensschutz für Steuervorteile. Ein Folgeproblem der Wirtschaftslenkung durch Steuer des §3a EStG”, in Paul Kirchhof, Klaus Offerhaus e Horst Schöberle (Orgs.), Steuerrecht, Verfassungsrecht, Finanzpolitik. FS für Franz Klein, Köln, 1994, p. 611.

  123. 123.

    Kyrill-A. Schwarz, Vertrauensschutz als Verfassungsprinzip, Baden-Baden, Nomos, 2002, p. 298. Luís Eduardo Schoueri, “Segurança jurídica e normas tributárias indutoras”, in Maria de Fátima Ribeiro (Org.), Direito Tributário e segurança jurídica, São Paulo, MP, 2008, pages 117–146.

  124. 124.

    Rudolf Mellinghoff, “Vertrauen in das Steuergesetz”, in Heinz-Jürgen Pez-zer (Org.), Vertrauensschutz im Steuerrecht. Deutsche Steuerjuristische Gesellschaft 27, Köln, Otto Schmidt, 2004, p. 37.

  125. 125.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 215. Paul Kirchhof, “Rückwirkung von Steuergesetzen”, StuW, 2000, p. 226.

  126. 126.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 313. Josef Isensee, “Vertrauensschutz für Steuervorteile. Ein Folgeproblem der Wirtschaftslenkung durch Steuer des §3a EStG”, in Paul Kirchhof, Klaus Offerhaus e Horst Schöberle (Orgs.), Steuerrecht, Verfassungsrecht, Finanzpolitik. FS für Franz Klein, Köln, 1994, p. 614. Kyrill-A. Schwarz, Vertrauensschutz als Verfassungsprinzip, Baden-Baden, Nomos, 2002, p. 306.

  127. 127.

    Lúcia Valle Figueiredo, “Planejamento, Direito Tributário e segurança jurídica”, RTDP 12, p. 12, São Paulo, 1995.

  128. 128.

    Luís Eduardo Schoueri, Normas tributárias indutoras e intervenção econômica, Rio de Janeiro, Forense, 2005, pages 43 and following.

  129. 129.

    Martin Stötzel, Vertrauensschutz und Gesetzesrückwirkung, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, p. 194.

  130. 130.

    Josef Isensee, “Vertrauensschutz für Steuervorteile. Ein Folgeproblem der Wirtschaftslenkung durch Steuer des §3a EStG”, in Paul Kirchhof, Klaus Offerhaus e Horst Schöberle (Orgs.), Steuerrecht, Verfassungsrecht, Finanzpolitik. FS für Franz Klein, Köln, 1994, p. 628. John Rawls, Theory of Justice, Cambridge, Belknap, 1971, p. 235.

  131. 131.

    Andrei Marmor, Law in the Age of Pluralism, Oxford, OUP, 2007, p. 20.

  132. 132.

    Thomas Berger, Zulässigkeitsgrenzen der Rückwirkung von Gesetzen, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, p. 33.

  133. 133.

    Joseph Raz, “The rule of law and its virtue (1977)”, in The authority of Law. Essays on Law and Morality, Oxford, Oxford, 1979, p. 214.

  134. 134.

    Martin Stötzel, Vertrauensschutz und Gesetzesrückwirkung, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, p. 104.

  135. 135.

    BVerfGE v. 19.3.2003. Rudolf Mellinghoff, “Vertrauen in das Steuergesetz”, in Heinz-Jürgen Pezzer (Org.), Vertrauensschutz im Steuerrecht. Deutsche Steuerjuristische Gesellschaft 27, Köln, Otto Schmidt, 2004, p. 37.

  136. 136.

    Kyrill-A. Schwarz, Vertrauensschutz als Verfassungsprinzip, Baden-Baden, Nomos, 2002, p. 299.

  137. 137.

    Josef Isensee, “Vertrauensschutz für Steuervorteile. Ein Folgeproblem der Wirtschaftslenkung durch Steuer des § 3a EStG”, in Paul Kirchhof, Klaus Offerhaus e Horst Schöberle (Orgs.), Steuerrecht, Verfassungsrecht, Finanzpolitik. FS für Franz Klein, Köln, 1994, p. 614.

  138. 138.

    Marçal Justen Filho, “O princípio da moralidade pública e o Direito Tributário”, RTDP 11, p. 52, 1995.

  139. 139.

    Josef Isensee, “Vertrauensschutz für Steuervorteile. Ein Folgeproblem der Wirtschaftslenkung durch Steuer des § 3a EStG”, in Paul Kirchhof, Klaus Offerhaus e Horst Schöberle (Orgs.), Steuerrecht, Verfassungsrecht, Finanzpolitik. FS für Franz Klein, Köln, 1994, p. 614.

  140. 140.

    Beatrice Weber-Dürler, Vertrauensschutz im öffentlichen Recht, Basel/Frankfurt a.M., Helbing & Lichtenhahn, 1983, p. 118.

  141. 141.

    Almiro do Couto e Silva, “Problemas jurídicos do planejamento”, RDA 170, p. 15, Rio de Janeiro, 1987. Joachim Burmeister, “Selbstbindung der Verwaltung. Zur Wirkkraft des rechtsstaatlichen Übermaßverbots, des Gleichheitssatzes und des Vertrauensschutzprinzips”, DÖV 34, p. 505, 1981.

  142. 142.

    Roland Kreibich, Der Grundsatz von Treu und Glauben im Steuerrecht, Heidelberg, C. F. Müller, 1992, p. 166.

  143. 143.

    Misabel de Abreu Machado Derzi, Modificações da jurisprudência no Direito Tributário, São Paulo, Noeses, 2009, p. 398.

  144. 144.

    MC n.2.900, Rep. Justice Gilmar Mendes. Likewise, see: RMS n.13.807 (RTJ 37, p. 248); RMS 17.144 (RTJ 45, p. 589).

  145. 145.

    MS n.22.357, Full Court, Rep. Justice Gilmar Mendes, DJ 5 Nov 2004.

  146. 146.

    RE n.628075-RS, Supreme Court, Rep. Justice Joaquim Barbosa, DJ 01 Dec 2011.

  147. 147.

    Fritz Ossenbühl, Die Rücknahme fehlerhafter begünstigender Verwaltungsakte, 2nd ed., Berlin, Walter de Gruyter, 1965, p. 132.

  148. 148.

    Kyrill-A. Schwarz, Vertrauensschutz als Verfassungsprinzip, Baden-Baden, Nomos, 2002, p. 302.

  149. 149.

    Rudolf Mellinghoff, “Vertrauen in das Steuergesetz”, in Heinz-Jürgen Pezzer (Org.), Vertrauensschutz im Steuerrecht. Deutsche Steuerjuristische Gesellschaft 27, Köln, Otto Schmidt, 2004, p. 38.

  150. 150.

    Kyrill-A. Schwarz, Vertrauensschutz als Verfassungsprinzip, Baden-Baden, Nomos, 2002, p. 306.

  151. 151.

    Kyrill-A. Schwarz, Vertrauensschutz als Verfassungsprinzip, Baden-Baden, Nomos, 2002, p. 307. Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 126. Rudolf Mellinghoff, “Vertrauen in das Steuergesetz”, in Heinz-Jürgen Pezzer (Org.), Vertrauensschutz im Steuerrecht. Deutsche Steuerjuristische Gesellschaft 27, Köln, Otto Schmidt, 2004, p. 38.

  152. 152.

    Kyrill-A. Schwarz, Vertrauensschutz als Verfassungsprinzip, Baden-Baden, Nomos, 2002, p. 308.

  153. 153.

    Beatrice Weber-Dürler, Vertrauensschutz im öffentlichen Recht, Basel/Frankfurt a.M., Helbing & Lichtenhahn, 1983, p. 98. Stefan Muckel, Kriterien des verfassungsrechtlichen Vertrauensschutzes bei Gesetzesänderungen, Berlin, Duncker und Humblot, 1989, p. 83.

  154. 154.

    RE n.85.002, Rep. Justice Moreira Alves, RDA 130, p. 252.

  155. 155.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 128. Beatrice Weber-Dürler, Vertrauensschutz im öffentlichen Recht, Basel/Frankfurt a.M., Helbing & Lichtenhahn, 1983, p. 97.

  156. 156.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 406.

  157. 157.

    Fritz Ossenbühl, Die Rücknahme fehlerhafter begünstigender Verwaltungsakte, 2nd ed., Berlin, Walter de Gruyter, 1965, pages 89–90.

  158. 158.

    Kyrill-A. Schwarz, Vertrauensschutz als Verfassungsprinzip, Baden-Baden, Nomos, 2002, p. 308. Anja Bräunig, Die Gestaltungsfreiheit des Gesetzgebers in der Rechtsprechung des Bundesverfassungsgerichts zur deutschen Wiedervereinigung, Berlin, Duncker und Humblot, 2007, p. 76.

  159. 159.

    Karl Heinrich Friauf, “Steuerrechtsänderungen und Altinvestitionen. Zum Verfassungsgebot der steuerlichen Investitionssicherheit”, StbJb, 1986, p. 294, 1987.

  160. 160.

    Almiro do Couto e Silva, “O princípio da segurança jurídica (proteção à confiança) no Direito Público brasileiro e o direito da Administração Pública de anular os seus próprios atos: o prazo decadencial do art. 54 da Lei do Processo Administrativo da União (Lei n. 9.784/99)”, RBDP 6, pages 7–59, Porto Alegre, Jul-Sep/2004.

  161. 161.

    RE n.188.366, 1st Panel, Rep. Justice Moreira Alves, DJ 19 Nov 1999.

  162. 162.

    Sylvia Calmes, Du principe de protection de la confiance légitime en Droits Allemand, Communautaire et Français, Paris, Dalloz, 2001, p. 413.

  163. 163.

    Martin Stötzel, Vertrauensschutz und Gesetzesrückwirkung, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, pages 219 and 231.

  164. 164.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 251.

  165. 165.

    Martin Stötzel, Vertrauensschutz und Gesetzesrückwirkung, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, p. 18.

  166. 166.

    ADI/MC n.605-DF, Full Court, Rep. Justice Celso de Mello, DJ 5 Mar 1993, p. 2897. On interpretative statutes, see: Sacha Calmon Navarro Coelho, “Segurança jurídica e mutações legais”, in Valdir de Oliveira Rocha (Org.), Grandes questões atuais do Direito Tributário 10, São Paulo, Dialética, 2006, pages 402–431.

  167. 167.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 242.

  168. 168.

    Ben Juratowitch, Retroactivity and the Common Law, Oxford, Hart, 2008, p. 6.

  169. 169.

    Joseph Raz, “The rule of law and its virtue (1977)”, in The Authority of Law. Essays on Law and Morality, Oxford, Oxford, 1979, p. 214.

  170. 170.

    Andrei Marmor, Law in the Age of Pluralism, Oxford, OUP, 2007, p. 7.

  171. 171.

    Henri Battiffol, “Le déclin du Droit. Examen critique”, Archives de Philosophie du Droit, 1963, p. 45.

  172. 172.

    Atílio Dengo, “Irretroatividade tributária e modo de aplicação das regras jurídicas”, RDDT 124, p. 24, 2006.

  173. 173.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 204.

  174. 174.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 207.

  175. 175.

    Bodo Pieroth, Rückwirkung und Übergangsrecht, Berlin, Duncker und Humblot, 1981, p. 382.

  176. 176.

    César García Novoa, El principio de seguridad jurídica en materia tributaria, Madrid, Marcial Pons, 2000, p. 174.

  177. 177.

    Walter Leisner, “Das Gesetzesvertrauen des Bürgers. Zur Theorie der Rechtsstaatlichkeit und der Rückwirkung der Gesetze”, in Dieter Blumenwitz e Albrecht Randelhofer (Orgs.), FS für Friedrich Berger, München, 1973, p. 286.

  178. 178.

    Rudolf Mellinghoff, “Vertrauen in das Steuergesetz”, in Heinz-Jürgen Pezzer (Org.), Vertrauensschutz im Steuerrecht. Deutsche Steuerjuristische Gesellschaft 27, Köln, Otto Schmidt, 2004, p. 33. Joachim Burmeister, “Selbstbindung der Verwaltung. Zur Wirkkraft des rechtsstaatlichen Übermaßverbots, des Gleichheitssatzes und des Vertrauensschutzprinzips”, DÖV 34, pages 503–512, 1981.

  179. 179.

    Martin Stötzel, Vertrauensschutz und Gesetzesrückwirkung, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, p. 115.

  180. 180.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 242.

  181. 181.

    Antonio Enrique Perez Luño, La seguridad jurídica, Barcelona, Ariel, 1991, p. 96. César García Novoa, El principio de seguridad jurídica en materia tributaria, Madrid, Marcial Pons, 2000, p. 84. Sylvia Calmes, Du principe de protection de la confiance légitime en Droits Allemand, Communautaire et Français, Paris, Dalloz, 2001, p. 413.

  182. 182.

    Willy Zimmer, “Constitution et sécurité juridique – Allemagne”, Anuaire International de Justice Constitutionnelle 1999, Paris, Economica, p. 106. César García Novoa, El Principio de Seguridad Jurídica en Materia Tributaria, Madrid, Marcial Pons, 2000, p. 170.

  183. 183.

    RE n.188.366, 1st Panel, Rep. Justice Moreira Alves, DJ 19 Nov 1999.

  184. 184.

    Martin Stötzel, Vertrauensschutz und Gesetzesrückwirkung, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, p. 143.

  185. 185.

    Claus-Wilhelm Canaris, Die Vertrauenshaftung im deutschen Privatrecht, Munchen, Beck, 1971, p. 439. Peter Loser, Die Vertrauenshaftung im schweizerischen Schuldrecht, Bern, Stämpfli, 2006, p. 169.

  186. 186.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 108. Martin Stötzel, Vertrauensschutz und Gesetzesrückwirkung, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, p. 157.

  187. 187.

    Martin Stötzel, Vertrauensschutz und Gesetzesrückwirkung, Frankfurt am Main, Peter Lang, 2002, p. 159.

  188. 188.

    Atílio Dengo, Contributo para uma teoria da irretroatividade tributária, Ph.D. Dissertation/UFRGS, 2008, unpublished, pages 88 and on, and 124.

  189. 189.

    Bodo Pieroth, Rückwirkung und Übergangsrecht, Berlin, Duncker und Humblot, 1981, p. 161.

  190. 190.

    Karl Heinrich Friauf, “Steuerrechtsänderungen und Altinvestitionen. Zum Verfassungsgebot der steuerlichen Investitionssicherheit”, StbJb, 1986/1987, p. 287.

  191. 191.

    Ben Juratowitch, Retroactivity and the Common Law, Oxford, Hart, 2008, p. 47.

  192. 192.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 236.

  193. 193.

    Tércio Sampaio Ferraz Jr., “Anterioridade e irretroatividade no campo tributário”, RDDT 56, pages 127–128, São Paulo, 2001.

  194. 194.

    Klaus Vogel and Christian Waldhoff, Grundlagen des Finanzverfassungsrechts, Heidelberg, C. F. Müller, 1999, p. 321.

  195. 195.

    Antonio Enrique Perez Luño, La seguridad jurídica, Barcelona, Ariel, 1991, p. 91. Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 230. Karl Albert Schachtschneider, Prinzipien des Rechtsstaates, Berlin, Duncker und Humblot, 2006, p. 364. Paul Kirchhof, “Rückwirkung von Steuergesetzen”, StuW, 2000, p. 223.

  196. 196.

    Klaus Vogel, “Rückwirkung: eine festgefahrene Diskussion. Ein Versuch, die Blockade zu lösen”, in Klaus Schlaich et alii (Orgs.), FS für Martin Heckel zum 70. Geburtstag, Tübingen, Mohr Siebeck, 1999, p. 878.

  197. 197.

    Tércio Sampaio Ferraz Jr., “Irretroatividade e jurisprudência judicial”, in Tércio Sampaio Ferraz Jr., Roque Carrazza e Nelson Nery Jr. (Orgs.), Efeito “ex nunc” e as decisões do STF, São Paulo, Manole, 2008, p. 7.

  198. 198.

    Tércio Sampaio Ferraz Jr., “Anterioridade e irretroatividade no campo tributário”, RDDT 56, p. 125, São Paulo, 2001.

  199. 199.

    AgR in RE n.242.688-RS, 1st Panel, Rep. Justice Sepúlveda Pertence, j. 17 Oct 2006.

  200. 200.

    ED in AgR in RE n.234.954-AL, 2nd Panel, Rep. Justice Maurício Corrêa, DJ 24 Oct 2003.

  201. 201.

    RE n.111.954-PR, Full Court, Rep. Justice Maurício Corrêa, DJ 24 Jun 1988.

  202. 202.

    RE n.96.037, 2nd Panel, Rep. Justice Djaci Falcão, DJ 12 Nov 1982.

  203. 203.

    RE n.188.366, 1st Panel, Rep. Justice Moreira Alves, DJ 19 Nov 1999.

  204. 204.

    RE n.208.861, 1st Panel, Rep. Justice Sydney Sanches, DJ 6 Jun 1997.

  205. 205.

    ADI n.3.104, Full Court, Reportin Justice Cármen Lúcia, DJ 9 Nov 2007.

  206. 206.

    RE n.181.664, Full Court, Rep. Justice Ilmar Galvão, DJ 19 Dec 1997. Likewise: AgR in AI n.333.209-9, 1st Panel, Rep. Justice Sepúlveda Pertence, j. 22 Jun 2004.

  207. 207.

    RE n.194.612, 1st Panel, Rep. Justice Sydney Sanches, DJ 8 May 1998. Likewise the Full Court: RE n. 197.790-6.

  208. 208.

    Mark van Hoecke, “Time and law. Is it the nature of law to last? A conclusion”, in François Ost e Mark van Hoecke (Orgs.), Temps et Droit. Le Droit a-t-il pour vocation de durer?, Bruxelles, Bruylant, 1998, pages 458–459.

  209. 209.

    ED in AgR in RE n.278.466, 2nd Panel, Rep. Justice Maurício Corrêa, DJ 6 Feb 2003.

  210. 210.

    AgR in AI n.511.024, 1st Panel, Rep. Justice Eros Grau, j. 14 Jun 2005. Likewise: RE n.254.459, 1st Panel, Rep. Justice Ilmar Galvão, DJ 10 Aug 2000. With dissenting opinion by Justice Carlos Velloso, see: AgR in RE n.433.878, Rep. Justice Carlos Velloso, j. 1 Feb 2005; AgR in RE n.305.212, 2nd Panel, Rep. Justice Carlos Velloso, j. 17 Sep 2002.

  211. 211.

    RE n.224.285, Full Court, Rep. Justice Maurício Corrêa, DJ 28 May 1999.

  212. 212.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 236.

  213. 213.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 209.

  214. 214.

    RE n.194.612, 1st Panel, Rep. Justice Sydney Sanches, DJ 8 May 1998. Likewise, the Full Court: RE n.197.790-6.

  215. 215.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 218.

  216. 216.

    Ibidem, p. 266.

  217. 217.

    ED in AgR in RE n.278.466, 2nd Panel, Rep. Justice Maurício Corrêa, DJ 6 Feb 2003.

  218. 218.

    RE n.224.285, Full Court, Rep. Justice Maurício Corrêa, DJ 28 May 1999.

  219. 219.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 253.

  220. 220.

    Brian Z. Tamanaha, On the Rule of Law, Cambridge, Cambridge University Press, 2004, p. 97.

  221. 221.

    Karl Albert Schachtschneider, Prinzipien des Rechtsstaates, Berlin, Duncker und Humblot, 2006, p. 364.

  222. 222.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 221.

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    Karl Heinrich Friauf, “Steuerrechtsänderungen und Altinvestitionen. Zum Verfassungsgebot der steuerlichen Investitionssicherheit”, StbJb, 1986/1987, p. 287.

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    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, pp. 215 e 249.

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    Karl Heinrich Friauf, “Steuerrechtsänderungen und Altinvestitionen. Zum Verfassungs-gebot der steuerlichen Investitionssicherheit”, StbJb, 1986/1987, p. 295.

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    Fritz Ossenbühl, Die Rücknahme fehlerhafter begünstigender Verwaltungsakte, 2nd ed., Berlin, Walter de Gruyter, 1965, pages 5 and 8.

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    Kyrill-A. Schwarz, Vertrauensschutz als Verfassungsprinzip, Baden-Baden, Nomos, 2002, p. 324.

  237. 237.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 585.

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    Almiro do Couto e Silva, “O princípio da segurança jurídica (proteção à confiança) no Direito Público brasileiro e o direito da Administração Pública de anular os seus próprios atos: o prazo decadencial do art. 54 da Lei do Processo Administrativo da União (Lei n. 9.784/99)”, RDA 237, p. 273, Rio de Janeiro, 2004. Also, “Problemas jurídicos do planejamento”, RDA 170, p. 24, Rio de Janeiro, 1987.

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    Kyrill-A. Schwarz, Vertrauensschutz als Verfassungsprinzip, Baden-Baden, Nomos, 2002, p. 323.

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    Fritz Ossenbühl, Die Rücknahme fehlerhafter begünstigender Verwaltungsakte, 2nd ed., Berlin, Walter de Gruyter, 1965, pages 10–15. Kyrill-A. Schwarz, Vertrauensschutz als Verfassungsprinzip, Baden-Baden, Nomos, 2002, p. 323. Almiro do Couto e Silva, “Princípios da legalidade da Administração Pública e da segurança jurídica no Estado de Direito contemporâneo”, Revista da Procuradoria-Geral do Estado do Rio Grande do Sul. Cadernos de Direito Público, v. 27, n. 57, p. 30, supplement, 2003. Also, “O princípio da segurança jurídica (proteção à confiança) no Direito Público brasileiro e o direito da Administração Pública de anular os seus próprios atos: o prazo decadencial do art. 54 da Lei do Processo Administrativo da União (Lei n. 9.784/99)”, RDA 237, pages 281–288, Rio de Janeiro, 2004.

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    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, pages 587 and 589.

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    Fritz Ossenbühl, Die Rücknahme fehlerhafter begünstigender Verwaltungsakte, 2nd ed., Berlin, Walter de Gruyter, 1965, p. 27. Almiro do Couto e Silva, “O princípio da segurança jurídica (proteção à confiança) no Direito Público brasileiro e o direito da Administração Pública de anular os seus próprios atos: o prazo decadencial do art. 54 da Lei do Processo Administrativo da União (Lei n. 9.784/99)”, RDA 237, p. 300, Rio de Janeiro, 2004.

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    RE n.442.683, 2nd Panel, Rep. Justice Carlos Velloso, DJ 24 Mar 2006.

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    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 655.

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    RE n.343.446, Full Court, Rep. Justice Carlos Velloso, DJ 4 Apr 2003.

  248. 248.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 660.

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    Ibidem, p. 668.

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    Hartmut Maurer, “Kontinuitätsgewähr und Vertrauensschutz”, in Josef Isensee e Paul Kirchhof (Orgs.), Handbuch des Staatsrechts, 2nd ed., v.3, §60, margin number 93, Heidelberg, Müller, 1996.

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    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, pages 672, 673 and 681.

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    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 678.

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    Christoph Louven, Problematik und Grenzen rückwirkender Rechtsprechung des Bundesarbeitsgerichts, München, Beck, 1996, p. 220.

  332. 332.

    Misabel de Abreu Machado Derzi, Modificações da Jurisprudência no Direito Tributário, São Paulo, Noeses, 2009, pages 272 and following.

  333. 333.

    RE n.370.682-9, Full Court, Rep. Justice Ilmar Galvão, DJ 19 Dec 2007, opinion by Justice Joaquim Barbosa, p. 546 of the decision.

  334. 334.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 627. Heike Pohl, Rechtsprechungsänderung und Rückanknüpfung, Berlin, Duncker und Humblot, 2005, p. 90.

  335. 335.

    Misabel de Abreu Machado Derzi, Modificações da jurisprudência no Direito Tributário, São Paulo, Noeses, 2009, p. 279.

  336. 336.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 636.

  337. 337.

    Christoph Louven, Problematik und Grenzen rückwirkender Rechtsprechung des Bundesarbeitsgerichts, München, Beck, 1996, p. 226.

  338. 338.

    Hans Lilie, Obiter Dictum und Divergenzausgleich in Strafsachen, Köln, Carl Heymanns, 1993, pages 207 and following. Christoph Louven, Problematik und Grenzen rückwirkender Rechtsprechung des Bundesarbeitsgerichts, München, Beck, 1996, pages 224 and 226. Ulrich Keil, Die Systematik privatrechtlicher Rechtsprechungsänderungen, Tübingen, Mohr Siebeck, 2007, p. 53.

  339. 339.

    MS n. 24.268, Full Court, Rep. Justice Gilmar Mendes, DJ 17 Sep 2004.

  340. 340.

    Christoph Louven, Problematik und Grenzen rückwirkender Rechtsprechung des Bundesarbeitsgerichts, München, Beck, 1996, p. 221. Heike Pohl, Rechtsprechungsänderung und Rückanknüpfung, Berlin, Duncker und Humblot, 2005, p. 95.

  341. 341.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 628. Hans-Wolfgang Arndt, Probleme rückwirkender Rechtsprechungsänderung, Frankfurt, Athenäum, 1974, p. 3.

  342. 342.

    Christoph Louven, Problematik und Grenzen rückwirkender Rechtsprechung des Bundesarbeitsgerichts, München, Beck, 1996, p. 222.

  343. 343.

    Heike Pohl, Rechtsprechungsänderung und Rückanknüpfung, Berlin, Duncker und Humblot, 2005, p. 95.

  344. 344.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 627.

  345. 345.

    Hans-Wolfgang Arndt, Probleme rückwirkender Rechtsprechungsänderung, Frankfurt, Athenäum, 1974, p. 130.

  346. 346.

    Christoph Louven, Problematik und Grenzen rückwirkender Rechtsprechung des Bundesarbeitsgerichts, München, Beck, 1996, p. 240.

  347. 347.

    Wolfgang Grunsky, Grenzen der Rückwirkung bei einer Änderung der Rechtsprechug, Heidelberg, C. F. Müller, 1970, p. 26.

  348. 348.

    Christoph Louven, Problematik und Grenzen rückwirkender Rechtsprechung des Bundesarbeitsgerichts, München, Beck, 1996, p. 235.

  349. 349.

    Ibidem, p. 237.

  350. 350.

    Christoph Louven, Problematik und Grenzen rückwirkender Rechtsprechung des Bundesarbeitsgerichts, München, Beck, 1996, p. 234.

  351. 351.

    Humberto Ávila, “A Separação dos Poderes e as Leis Interpretativas Modificativas de Jurisprudência Consolidada”, in Misabel Abreu Machado Derzi (coord.), Separação de Poderes e Efetividade do Direito Tributário, Belo Horizonte, Del Rey, 2010, p. 59.

  352. 352.

    RE n.566.621-RS, Supreme Court, Full Court, Rep. Justice Ellen Gracie, DJ 11 Oct 2011.

  353. 353.

    Bodo Viets, Rechtsprechungsänderung und Vertrauensschutz, Bern, Herbert Lang, 1976, p. 203.

  354. 354.

    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 646. Christiane Lübbe, Grenzen der Rückwirkung bei Rechtsprechungsänderungen, Frankfurt am Main, Peter Lang, 1998, pages 113 and following.

  355. 355.

    Roman Seer, “Rechtsschutz in Steuersachen”, in Klaus Tipke e Joachim Lang, Steuerrecht, 19th ed., Köln, Otto Schmidt, 2008, § 22, margin number 286, pages 1090 and following.

  356. 356.

    MI n.670, Full Court, Opinion by Justice Gilmar Mendes, j. 25 Oct 2007, DJe-206, p. 1.

  357. 357.

    CC n.7.204-MG, Full Court, Rep. Justice Carlos Britto, DJ 09 Dec 2005, p. 5.

  358. 358.

    RE n.78.594, 2nd Panel, Rep. Justice Bilac Pinto, DJ 30 Oct 1974.

  359. 359.

    Gilmar Mendes, Jurisdição constitucional, 3rd ed., São Paulo, Saraiva, 1999, pages 212 and following. Idem, “Anteprojeto de lei sobre processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade e da ação declaratória de constitucionalidade”, Cadernos de Direito Constitucional e Ciência Política 29, pages 24–36, São Paulo, 1999. Klaus Schlaich e Stephan Korioth, Das BundesverfassungsgerichtStellung, Verfahren, Entscheidungen, 7th ed., München, Beck, 2007, pages 225 and following. Christian Hillgruber and Christoph Goos, Verfassungsprozessrecht, 2nd ed., Heidelberg, C. F. Müller, 2006, p. 194. Hans Lechner and Rüdiger Zuck, Bundesverfassungsgerichtsgesetz, 5th ed., München, Beck, 2006, pages 411 and following. Dieter Umbach, Thomas Clemens and Franz-Wilhelm Dollinger (Orgs.), Bundesverfassungsgerichtsgesetz, 2nd ed., Heidelberg, C. F. Müller, 2005, p. 988. Michael Sachs, Verfassungsprozessrecht, 2nd ed., Frankfurt am Main, Recht und Wirtschaft, 2007, pages 62 and following.

  360. 360.

    Bernard Pacteau, “Comment aménager la rétroactivité de la Justice? Sécurité juridique, sécurité juridictionnelle, sécurité jurisprudentielle”, in Bertrand Seiller (Org.), La rétroactivité des décisions du juge administratif, Paris, Economica, 2007, p. 117.

  361. 361.

    Joseph Raz, Practical reason and norms, New Jersey, Princeton, 1990, pages 40 and following.

  362. 362.

    Frederick Schauer, Thinking like a Lawyer: a new introduction to legal reasoning, Cambridge, Harvard University Press, 2009, p. 62.

  363. 363.

    Robert Summers, “A formal theory of the rule of law”, in idem, Essays in Legal Theory, Dordrecht, Kluwer, 2000, p. 171.

  364. 364.

    RE n.401.953-1, Full Court, Rep. Justice Joaquim Barbosa, DJ 21 Sep 2007, pages 467–468 of the judgment respectively.

  365. 365.

    Roman Seer e Jörg Peter Müller, “Begrenzung der Wirkungen seiner Richtersprüche durch den EuGH”, IWB n. 5, Gruppe 2, Fach 11, p. 263, 2008. Roman Seer, “Rechtsschutz in Steuersachen”, in Klaus Tipke e Joachim Lang, Steuerrecht, 19th ed., Köln, Otto Schmidt, 2008, § 22, margin numbers 285–291, p. 1091. Klaus Schlaich and Stephan Korioth, Das BundesverfassungsgerichtStellung, Verfahren, Entscheidungen, 7th ed., München, Beck, 2007, pages 225 and following. Christian Hillgruber and Christoph Goos, Verfassungsprozessrecht, 2nd ed., Heidelberg, C. F. Müller, 2006, p. 194. Hans Lechner and Rüdiger Zuck, Bundesverfassungsgerichtsgesetz, 5th ed., München, Beck, 2006, pages 411 and following. Dieter Umbach, Thomas Clemens and Franz-Wilhelm Dollinger (Orgs.), Bundesverfassungsgerichtsgesetz, 2nd ed., Heidelberg, C. F. Müller, 2005, p. 988. Michael Sachs, Verfassungsprozessrecht, 2nd ed., Frankfurt am Main, Recht und Wirtschaft, 2007, pages 62 and following.

  366. 366.

    Jens Blüggel, Unvereinbarkeitserklärung statt Normkassation durch das Bundesverfassungsgericht, Berlin, Duncker und Humblot, 1998, p. 98. Roman Seer, “Rechtsschutz in Steuersachen”, in Klaus Tipke e Joachim Lang, Steuerrecht, 19th ed., Köln, Otto Schmidt, 2008, § 22, margin number 286, p. 1.090.

  367. 367.

    BVerfGE 37, 217 (261); 55, 100 (110); 61, 319 (356); 73, 40 (101); 82, 126 (155); 84, 9 (21); 84, 168 (187); 87, 114 (136); 87, 153 (178); 93, 386 (402).

  368. 368.

    BVerfGE 37, 217 (218 e 261); 73, 40 (101).

  369. 369.

    BVerfGE 61, 319.

  370. 370.

    BVerfGE 33, 303 (305); 87, 153 (178); 91, 186 (207); 93, 121 (148); 93, 165 (168); 99, 216 (244).

  371. 371.

    Gerhard Habscheidt, Der Anspruch des Bürgers auf Erstattung verfassungswidriger Steuern, Köln, Otto Schmidt, 2003, p. 18. Jens Blüggel, Unvereinbarkeitserklärung statt Normkassation durch das Bundesverfassungsgericht, Berlin, Duncker und Humblot, 1998, p. 98.

  372. 372.

    Christoph Moes, “Die Anordnung der befristeten Fortgeltung verfassungswidriger Steuergesetze durch das Bundesverfassungsgericht”, StuW 1, p. 29, 2008.

  373. 373.

    BVerfGE 88, 5, 13.

  374. 374.

    Roman Seer, “Rechtsschutz in Steuersachen”, in Klaus Tipke e Joachim Lang, Steuerrecht, 19th ed., Köln, Otto Schmidt, 2008, § 22, margin number 286, p. 1090.

  375. 375.

    BVerfGE 47, 1. Jens Blüggel, Unvereinbarkeitserklärung statt Normkassation durch das Bundesverfassungsgericht, Berlin, Duncker und Humblot, 1998, p. 34.

  376. 376.

    BVerfGE, 18, 288. Jens Blüggel, Unvereinbarkeitserklärung statt Normkassation durch das Bundesverfassungsgericht, Berlin, Duncker und Humblot, 1998, p. 37.

  377. 377.

    BVerfGE 88, 87, 97–101.

  378. 378.

    Jens Blüggel, Unvereinbarkeitserklärung statt Normkassation durch das Bundesverfassungsgericht, Berlin, Duncker und Humblot, 1998, p. 43.

  379. 379.

    BVerfGE 77, 308.

  380. 380.

    BVerfGE 34, 71, 71. Jens Blüggel, Unvereinbarkeitserklärung statt Normkassation durch das Bundesverfassungsgericht, Berlin, Duncker und Humblot, 1998, p. 47.

  381. 381.

    BVErfGE 81, 242.

  382. 382.

    BVerfGE 51, 193.

  383. 383.

    BVerfGE 58, 137. Jens Blüggel, Unvereinbarkeitserklärung statt Normkassation durch das Bundesverfassungsgericht, Berlin, Duncker und Humblot, 1998, p. 53.

  384. 384.

    Jens Blüggel, Unvereinbarkeitserklärung statt Normkassation durch das Bundesverfassungsgericht, Berlin, Duncker und Humblot, 1998, p. 62.

  385. 385.

    Ibidem, p. 79.

  386. 386.

    Johannes Dietlein, Die Lehre von den grundrechtlichen Schutzpflichten, 2nd ed., Berlin, Duncker und Humblot, 2005, p. 128. Peter Szczekalla, Die sogenannten grundrechtlichen Schutzpflichten im deutschen und europäischen Recht, Berlin, Duncker und Humblot, 2002, p. 223.

  387. 387.

    Gerhard Habscheidt, Der Anspruch des Bürgers auf Erstattung verfassungswidriger Steuern, Köln, Otto Schmidt, 2003, p. 18.

  388. 388.

    BVerfGE 32, 199 (217); 34, 9 (43); 44, 249 (264), entre outras.

  389. 389.

    BVerfGE 87, 153 (178 e ss.); BVerfGE 93, 121 (148); 165 (178). Christoph Moes, “Die Anordnung der befristeten Fortgeltung verfassungswidriger Steuergesetze durch das Bundesverfassungsgericht”, StuW 1, p. 30, 2008.

  390. 390.

    Klaus-Dieter Drüen, “Haushaltsvorbehalt bei der Verwerfung verfassungswidriger Steuergesetze?”, FR 6, p. 291, 1999.

  391. 391.

    Roman Seer, “Die Unvereinbarkeitserklärung des BVerfT am Beispiel seiner Rechtsprechung zum Abgabenrecht”, NJW 5, p. 289, 1996. B. Sangmeister, “Das Bundesverfassungsgericht und das Verfassungsrecht”, StuW 2, pages 176 and following, 2001. Klaus Tipke, “Rezensionen. Gerhard Habscheidt. Der Anspruch des Bürgers auf Erstattung verfassungswidriger Gesetze”, StuW 2, p. 187, 2004. Christoph Moes, “Die Anordnung der befristeten Fortgeltung verfassungswidriger Steuergesetze durch das Bundesverfassungsgericht”, StuW 1, p. 30, 2008.

  392. 392.

    Roman Seer e Jörg Peter Müller, “Begrenzung der Wirkungen seiner Richtersprüche durch den EuGH”, IWB n. 5, Gruppe 2, Fach 11, p. 264, 2008. Klaus--Dieter Drüen, “Haushaltsvorbehalt bei der Verwerfung verfassungswidriger Steuergesetze?”, FR 6, p. 292, 1999. Christoph Moes, “Die Anordnung der befristeten Fortgeltung verfassungswidriger Steuergesetze durch das Bundesverfassungsgericht”, StuW 1, p. 34, 2008. Christian Waldhoff, “Recent developments relating to the retroactive effect of decisions of the ECJ”, Common Market Law Review 46, p. 13, 2009 (manuscript). Ben Juratowitch, Retroactivity and the Common Law, Oxford, Hart, 2008, p. 210.

  393. 393.

    Roman Seer, “Rechtsschutz in Steuersachen”, in Klaus Tipke e Joachim Lang, Steuerrecht, 19th ed., Köln, Otto Schmidt, 2008, § 22, margin number 288, p. 1091.

  394. 394.

    Martin Kriele, “Grundrechte und demokratischer Gestaltungsspielraum”, in Paul Kirchhof and Josef Isensee, Handbuch des Staatsrechts 5, Heidelberg, C. F. Müller, 1992, § 110, margin number 65, pages 134 and following.

  395. 395.

    Roman Seer e Jörg Peter Müller, “Begrenzung der Wirkungen seiner Richter-sprüche durch den EuGH”, IWB n. 5, Gruppe 2, Fach 11, p. 262, 2008.

  396. 396.

    Christoph Moes, “Die Anordnung der befristeten Fortgeltung verfassungswidriger Steuergesetze durch das Bundesverfassungsgericht”, StuW 1, p. 36, 2008.

  397. 397.

    RE n. 78.209, 1st Panel, Rep. Justice Aliomar Baleeiro, DJ 9 Oct 1974.

  398. 398.

    RE n.78.594, 2nd Panel, Rep. Justice Bilac Pinto, DJ 30 Oct 1974.

  399. 399.

    HC n.82.959, Full Court, Rep. Justice Marco Aurélio, DJ 1 Sep 2006.

  400. 400.

    RE n.78.594, Rep. Justice Bilac Pinto, DJ 4 Nov 1974; RE n.79.620, Rep. Justice Aliomar Baleeiro, DJ 13 Dec 1974; RE n.78.809, Rep. Justice Aliomar Baleeiro, DJ 11 Oct 1974; RE n.122.202, Rep. Justice Francisco Rezek, DJ 8 Apr 1994.

  401. 401.

    RE n.442.683, 2nd Panel, Rep. Justice Carlos Velloso, DJ 24 Mar 2006.

  402. 402.

    Jörg Ipsen, Rechtsfolgen der Verfassungswidrigkeit von Norm und Eizelakt, Baden-Baden, Nomos, 1980, p. 266.

  403. 403.

    Geraldo Ataliba, Sistema Constitucional Tributário brasileiro, São Paulo, Ed. RT, 1968, p. 39. José Souto Maior Borges, Obrigação tributáriaUma introdução metodológica, São Paulo, Saraiva, 1984, p. 7.

  404. 404.

    Misabel de Abreu Machado Derzi, Modificações da jurisprudência no Direito Tributário, São Paulo, Noeses, 2009, p. 238.

  405. 405.

    RE n.401.953-1, Full Panel, Rep. Justice Joaquim Barbosa, DJ 21 Sep 2007.

  406. 406.

    RE n.197.917-8, Full Court, Rep. Justice Maurício Corrêa, DJ 7 May 2004; RE n.266.994, Full Court, Rep. Justice Maurício Corrêa, DJ 21 May 2004.

  407. 407.

    ADI n.3.615-7, Full Court, Rep. Justice Ellen Gracie, DJ 9 Mar 2007.

  408. 408.

    ADI n.2.907, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 16 May 2008.

  409. 409.

    HC n.82.959, Full Court, Rep. Justice Marco Aurélio, DJ 01 Sep 2006.

  410. 410.

    RE n.78.594, Rep. Justice Bilac Pinto, DJ 04 Nov 1974; RE n.79.620, Rep. Justice Aliomar Baleeiro, DJ 13 Dec 1974; RE n.78.809, Rep. Justice Aliomar Baleeiro, DJ 11 Oct 1974; RE n.122.202, Rep. Justice Francisco Rezek, DJ 08 Apr 1994. In other situations, the Court has weighed, but decided that a justifying situations did not occur: ADI n.513, Rep. Justice Célio Borja, RTJ 141; ADI n.1.102, Rep. Justice Maurício Corrêa, DJ 17 Nov 1995.

  411. 411.

    RE n.560.626, Full Court, Rep. Justice Gilmar Mendes, DJe 5 Dec 2008.

  412. 412.

    ADI n.2.240-7, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 03 Aug 2007; ADI n.3.316, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 29 Jun 2007; ADI n.3.489, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 03 Aug 2007; ADI n.3.689, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 29 Jun 2007.

  413. 413.

    ADI n.3.660-2, Full Court, Rep. Justice Gilmar Mendes, DJ 13 Mar 2008.

  414. 414.

    ADI n.3.022-1, Full Court, Rep. Justice Joaquim Barbosa, DJ 04 Mar 2005.

  415. 415.

    ADI n.3.819-2, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 28 Mar 2008.

  416. 416.

    ADI n.3.458-8, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 28 Mar 2008.

  417. 417.

    ED in ADI n.1.040-9, Full Court, Rep. Justice Ellen Gracie, DJ 01 Sep 2006.

  418. 418.

    ADI n.3.756-1, Rep. Justice Carlos Britto, DJ 19 Oct 2007.

  419. 419.

    ED in ADI n.3.756-1, Full Court, Rep. Justice Carlos Britto, DJ 23 Nov 2007.

  420. 420.

    RE n.401.953-1, Full Court, Rep. Justice Joaquim Barbosa, DJ 21 Sep 2007, Opinion by Justice Joaquim Barbosa, p. 467 of the decision.

  421. 421.

    RE n.401.953-1, Full Court, Rep. Justice Joaquim Barbosa, DJ 21 Sep 2007, pages 469 and 471 of the decision.

  422. 422.

    Brian Z. Tamanaha, Law as a means to an endThreat to the Rule of Law, Cambridge, Cambridge University Press, 2006, p. 230.

  423. 423.

    Geraldo Ataliba, República e Constituição, 3rd ed., São Paulo, Malheiros Editores, 2011, pages 168–169.

  424. 424.

    Roman Seer, “Rechtsschutz in Steuersachen”, in Klaus Tipke e Joachim Lang, Steuerrecht, 19th ed., Köln, Otto Schmidt, 2008, § 22, margin number 285, p. 1089.

  425. 425.

    Jens Blüggel, Unvereinbarkeitserklärung statt Normkassation durch das Bundesverfassungsgericht, Berlin, Duncker und Humblot, 1998, pages 41–42.

  426. 426.

    Georg Seyfarth, Die Änderung der Rechtsprechung durch das Bundesverfassungsgericht, Berlin, Duncker und Humblot, 1998, p. 294.

  427. 427.

    Jens Blüggel, Unvereinbarkeitserklärung statt Normkassation durch das Bundesverfassungsgericht, Berlin, Duncker und Humblot, 1998, pages 41–42.

  428. 428.

    Ricardo Lodi Ribeiro, A Segurança Jurídica do Contribuinte, Rio de Janeiro, Lumen Juris, 2008, p. 263.

  429. 429.

    Paul Kirchhof, in Schrifte des Instituts Finanzen und Steuern, Bonn, n. 362, 1998, p. 28.

  430. 430.

    BVerfGE 87, 153 (178 e ss.); BVerfGE 93, 121 (148); 165 (178).

  431. 431.

    Klaus-Dieter Drüen, “Haushaltsvorbehalt bei der Verwerfung verfassungswidriger Steuergesetze?”, FR 6, p. 291, 1999. Andreas Ortmann, Die Finanzwirksamkeit verfassungsrechtlicher Entscheidungen im Spiegel der Rechtsprechung des Bundesverfassungsgerichts, Baden-Baden, Nomos, 2007, pages 641 and 651.

  432. 432.

    Christoph Louven, Problematik und Grenzen rückwirkender Rechtsprechung des Bundesarbeitsgerichts, München, Beck, 1996, p. 251.

  433. 433.

    Johannes Mainka, Vertrauensschutz im öffentlichen Recht, Bonn, Ludwig Röhrscheid, 1963, pages 30–31.

  434. 434.

    Gertrude Lübbe-Wolff, Die Grundrechte als Eingriffsabwehrrechte. Struktur und Reichweite der Eingriffsdogmatik im Bereich staatlicher Leistungen, Baden-Baden, Nomos, 1988, pages 75 and following.

  435. 435.

    Klaus-Dieter Drüen, “Haushaltsvorbehalt bei der Verwerfung verfassungswidriger Steuergesetze?”, FR 6, p. 291, 1999.

  436. 436.

    Ana Paula Oliveira Ávila, A modulação de efeitos temporais pelo STF no controle de Constitucionalidade, Porto Alegre, Livraria do Advogado, 2009, p. 155.

  437. 437.

    Klaus-Dieter Drüen, “Haushaltsvorbehalt bei der Verwerfung verfassungswidriger Steuergesetze?”, FR 6, p. 291, 1999.

  438. 438.

    Misabel de Abreu Machado Derzi, Modificações da jurisprudência no Direito Tributário, São Paulo, Noeses, 2009, p. 495.

  439. 439.

    Roman Seer e Jörg Peter Müller, “Begrenzung der Wirkungen seiner Richtersprüche durch den EuGH”, IWB n. 5, Gruppe 2, Fach 11, p. 261, 2008. Christian Waldhoff, “Recent developments relating to the retroactive effect of decisions of the ECJ”, in Common Market Law Review 46, p. 2, 2009 (manuscript).

  440. 440.

    Roman Seer e Jörg Peter Müller, “Begrenzung der Wirkungen seiner Richtersprüche durch den EuGH”, IWB n. 5, Gruppe 2, Fach 11, p. 264, 2008.

  441. 441.

    AgR in AI n.557.237, 2nd Panel, Rep. Justice Joaquim Barbosa, DJ 26 Oct 2007, pages 2059–2060 of the opinion. Likewise: AgR in RE n.487.567, 2nd Panel, Rep. Justice Eros Grau, DJ 07 Dec 2007; AgR in RE n.650.000-4, 2nd Panel, Rep. Justice Joaquim Barbosa, DJ 28 Sep 2007; AgR in RE n.273.074-2, 2nd Panel, Rep. Justice Cézar Peluso, DJe 29 Feb 2008.

  442. 442.

    Robert Summers, “A formal theory of the rule of law”, in idem Essays in Legal Theory, Dordrecht, Kluwer, 2000, p. 169.

  443. 443.

    AgR in RE n.442.309-0, 2nd Panel, Rep. Justice Gilmar Mendes, DJ 14 Dec 2007. On the same subject, see: AgR in AI n.557.237-4, 2nd Panel, Rep. Justice Joaquim Barbosa, DJ 26 Oct 2007; AgR in RE n.487.567-5, 2nd Panel, Rep. Justice Eros Grau, DJ 07 Dec 2007; AgR in AI n.681.730-7, 2nd Panel, Rep. Justice Celso de Mello, DJ 14 Dec 2007; AgR in AI n.650.000-4, 2nd Panel, Rep. Justice Joaquim Barbosa, DJ 28 Sep 2007. For all, see: AgR in RE n.273.074-2, 2nd Panel, Rep. Justice Cézar Peluso, DJ 29 Feb 2008.

  444. 444.

    Horatia Muir Watt, “Never say never: post-scriptum comparatif sur la rétroativité des revirements de jurisprudence”, in Bertrand Seiller (Org.), La rétroactivité des décisions du juge administratif, Paris, Economica, 2007, p. 66.

  445. 445.

    Roque Antonio Carrazza, Curso de Direito Constitucional Tributário, 27th ed., São Paulo, Malheiros Editores, 2011, p. 524.

  446. 446.

    Jens Blüggel, Unvereinbarkeitserklärung statt Normkassation durch das Bundesverfassungsgericht, Berlin, Duncker und Humblot, 1998, p. 151.

  447. 447.

    Misabel de Abreu Machado Derzi, Modificações da Jurisprudência no Direito Tributário, São Paulo, Noeses, 2009, p. 197.

  448. 448.

    Roman Seer, “Rechtsschutz in Steuersachen”, in Klaus Tipke e Joachim Lang, Steuerrecht, 19th ed., Köln, Otto Schmidt, 2008, § 22, margin number 285, p.1089.

  449. 449.

    Roman Seer e Jörg Peter Müller, “Begrenzung der Wirkungen seiner Richtersprüche durch den EuGH”, IWB n. 5, Gruppe 2, Fach 11, p. 264, 2008.

  450. 450.

    Andreas von Arnauld, Rechtssicherheit, Tübingen, Mohr Siebeck, 2006, p. 355.

  451. 451.

    Christoph Moes, “Die Anordnung der befristeten Fortgeltung verfassungswidriger Steuergesetze durch das Bundesverfassungsgericht”, StuW 1, p. 32, 2008.

  452. 452.

    Klaus-Dieter Drüen, “Haushaltsvorbehalt bei der Verwerfung verfassungswidriger Steuergesetze?”, FR 6, p. 290, 1999.

  453. 453.

    Roman Seer e Jörg Peter Müller, “Begrenzung der Wirkungen seiner Richtersprüche durch den EuGH”, IWB n. 5, Gruppe 2, Fach 11, pages 264 and 266, 2008. Klaus-Dieter Drüen, “Haushaltsvorbehalt bei der Verwerfung verfassungswidriger Steuergesetze?”, FR 6, pages 290–291, 1999.

  454. 454.

    Christoph Moes, “Die Anordnung der befristeten Fortgeltung verfassungswidriger Steuergesetze durch das Bundesverfassungsgericht”, StuW 1, p. 31, 2008.

  455. 455.

    Roman Seer, “Rechtsschutz in Steuersachen”, in Klaus Tipke and Joachim Lang, Steuerrecht, 19th ed., Köln, Otto Schmidt, 2008, § 22, margin number 289, p.1091. Christoph Moes, “Die Anordnung der befristeten Fortgeltung verfassungswidriger Steuergesetze durch das Bundesverfassungsgericht”, StuW 1, p. 34, 2008.

  456. 456.

    Klaus-Dieter Drüen, “Haushaltsvorbehalt bei der Verwerfung verfassungswidriger Steuergesetze?”, FR 6, p. 291, 1999.

  457. 457.

    Johannes Dietlein, Die Lehre von den grundrechtlichen Schutzpflichten, 2nd ed., Berlin, Duncker und Humblot, 2005, pages 34 and following.

  458. 458.

    Gerhard Habscheidt, Der Anspruch des Bürgers auf Erstattung verfassungswidriger Steuern, Köln, Otto Schmidt, 2003, p. 13.

  459. 459.

    Gerhard Habscheidt, Der Anspruch des Bürgers auf Erstattung verfassungswidriger Steuern, Köln, Otto Schmidt, 2003, p. 13.

  460. 460.

    Ibidem, p. 15.

  461. 461.

    Roman Seer, “Defizite im finanzgerichtlichen Rechtsschutz – zugleich eine kritische Auseinandersetzung mit dem 2. FGO-Änderungsgesetz vom 19.12.2000”, StuW, p. 3.

  462. 462.

    Gerhard Habscheidt, Der Anspruch des Bürgers auf Erstattung verfassungswidriger Steuern, Köln, Otto Schmidt, 2003, p. 35.

  463. 463.

    Gerhard Habscheidt, Der Anspruch des Bürgers auf Erstattung verfassungswidriger Steuern, Köln, Otto Schmidt, 2003, p. 39. Klaus Tipke, “Rezenzion” (Gerhard Habscheidt, Der Anspruch des Bürgers auf Erstattung verfassungswidriger Steuern), StuW 2, p. 189, 2004.

  464. 464.

    Wolfgang Meyer, “Die Rückwirkung von Bundesgesetzen – ein Problem des Übermaßes?”, in Hermann Butzer et alii (Orgs.), Organisation und Verfahren im sozialen Rechtsstaat. FS für Friedrich E. Schnapp zum 70. Geburtstag, Berlin, Duncker und Humblot, 2008, p. 162.

  465. 465.

    Roque Antonio Carrazza, Curso de Direito Constitucional Tributário, 27th ed., São Paulo, Malheiros Editores, 2011, p. 452.

  466. 466.

    Jeremy Waldron, “The rule of law in contemporary liberal theory”, Ratio Juris, v. 2, n. 1, p. 84, 1989.

  467. 467.

    Klaus-Dieter Drüen, “Haushaltsvorbehalt bei der Verwerfung verfassungswidriger Steuergesetze?”, FR 6, p. 294, 1999.

  468. 468.

    Rui Medeiros, A Decisão de inconstitucionalidadeOs autores, o conteúdo e os efeitos da decisão de inconstitucionalidade, Lisboa, Universidade Católica, 1999, p. 715.

  469. 469.

    Humberto Ávila, “Juristische Theorie der Argumentation”, in Andreas Heldrich et alii (Orgs.), FS für Claus-Wilhelm Canaris zum 70. Geburtstag, München, Beck, 2007, pages 963–989. Ana Paula Oliveira Ávila, A modulação de efeitos temporais pelo STF no controle de constitucionalidade, Porto Alegre, Livraria do Advogado, 2009, pages 119 and 171.

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    Misabel de Abreu Machado Derzi, Modificações da jurisprudência no Direito Tributário, São Paulo, Noeses, 2009, p. 171.

  471. 471.

    Idem, pages 173 and 216.

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    Niklas Luhmann, Ausdifferenzierung des Rechts. Beiträge zur Rechtssoziologie und Rechtstheorie, Frankfurt am Main, Suhrkamp, 1999, p. 140.

  473. 473.

    ADI n.3.819-2, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 28 Mar 2008, p. 403 of the decision.

  474. 474.

    ADI n.1.102, Rep. Justice Maurício Corrêa, DJ 17 Nov 1995.

  475. 475.

    ADI n.2.240-7, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 03 Aug 2007, p. 337 of the decision.

  476. 476.

    ADI n.3.458-8, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 28 Mar 2008, p. 378 of the decision.

  477. 477.

    ADI n.3.819-2, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 28 Mar 2008, p. 401 of the decision.

  478. 478.

    ADI n.3.819-2, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 28 Mar 2008, p. 452 of the decision.

  479. 479.

    Georg Seyfarth, Die Änderung der Rechtsprechung durch das Bundesverfassungsgericht, Berlin, Duncker und Humblot, 1998, p. 294.

  480. 480.

    ADI n.3.660-2, Full Court, Rep. Justice Gilmar Mendes, DJ 13 Mar 2008.

  481. 481.

    Roman Seer, “Die Unvereinbarkeitserklärung des BVerfG am Beispiel seiner Rechtsprechung zum Abgabenrecht”, NJW 5, p. 291, 1996.

  482. 482.

    Oliver W. Lembcke, Hüter der Verfassung, Tübingen, Mohr Siebeck, 2007, p. 134.

  483. 483.

    Gerhard Habscheidt, Der Anspruch des Bürgers auf Erstattung verfassungswidriger Steuern, Köln, Otto Schmidt, 2003, p. 31.

  484. 484.

    ADI n.2.240-7, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 03 Aug 2007; ADI n.3.316, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 29 Jun 2007; ADI n.3.489, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 03 Aug 2007; ADI n.3.689, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 29 Jun 2007.

  485. 485.

    ADI n.3.819-2, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 28 Mar 2008.

  486. 486.

    ADI n.3.458-8, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 28 Mar 2008.

  487. 487.

    ADI n.3.756-1, Full Court, Rep. Justice Carlos Britto, DJ 19 Oct 2007.

  488. 488.

    ADI n.3.022-1, Full Court, Rep. Justice Joaquim Barbosa, DJ 04 Mar 2005

  489. 489.

    RE n.105.789-1, 2nd Panel, Rep. Justice Carlos Madeira, DJ 09 May 1986

  490. 490.

    ED in ADI n.1.040-9, Full Court, Rep. Justice Ellen Gracie, DJ 01 Sep 2006.

  491. 491.

    ADI n.2.240-7, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 3 Aug 2007; ADI n.3.316, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 29 Jun 2007; ADI n.3.489, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 03 Aug 2007; ADI n.3.689, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 29 Jun 2007.

  492. 492.

    ADI n.3.819-2, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 28 Mar 2008.

  493. 493.

    ADI n.3.022-1, Full Court, Rep. Justice Joaquim Barbosa, DJ 04 Mar 2005

  494. 494.

    Andreas Vonkilch, Das Intertemporale Privatrecht, Wien, Springer, 1999, p. 317.

  495. 495.

    RE n.560.626, Full Court, Rep. Justice Gilmar Mendes, DJe 5 Dec 2008.

  496. 496.

    Misabel de Abreu Machado Derzi, Modificações da jurisprudência no Direito Tributário, São Paulo, Noeses, 2009, p. 527.

  497. 497.

    AC/MC/QO n.189, Full Court, Rep. Justice Gilmar Mendes, DJ 27 Aug 2004.

  498. 498.

    AgR in AI n.557.237, 2nd Panel, Rep. Justice Joaquim Barbosa, DJ 26 Oct 2007.

  499. 499.

    Rui Medeiros, A Decisão de inconstitucionalidadeOs autores, o conteúdo e os efeitos da decisão de inconstitucionalidade, Lisboa, Universidade Católica, 1999, p. 703.

  500. 500.

    Nicolas Molfessis (Org.), Les revirements de jurisprudence. Rapport remis à Monsieur le Premier Président Guy Canivet. Groupe de Travail, Paris, Litec, 2005, pages 21 and 30.

  501. 501.

    Christian Waldfhoff, “Recent developments relating to the retroactive effect of decisions of the ECJ”, in Common Market Law Review 46, p. 3, 2009 (manuscript).

  502. 502.

    RE n.560.626, Full Court, Rep. Justice Gilmar Mendes, DJe 05 Dec 2008.

  503. 503.

    Andreas Vonkilch, Das Intertemporale Privatrecht, Wien, Springer, 1999, p. 319.

  504. 504.

    Roman Seer, “Die Unvereinbarkeitserklärung des BVerfG am Beispiel seiner Rechtsprechung zum Abgabenrecht”, NJW 5, p. 290, 1996.

  505. 505.

    RE n.401.953-1, Full Court, Rep. Justice Joaquim Barbosa, DJ 21 Sep 2007, p. 472 of the decision.

  506. 506.

    ADI n.2.240-7, Full Court, Rep. Justice Eros Grau, DJ 03 Aug 2007. On the subject, check: RTJ 87/758, 89/367, 146/461, 164/506.

  507. 507.

    Roman Seer, Die Unvereinbarkeitserklärung des BVerfG am Beispiel seiner Rechtsprechung zum Abgabenrecht”, NJW n. 5, p. 291, 1996.

  508. 508.

    Roman Seer, “Gewerbesteuer im Visier des Verfassungsgerichts – Anmerkungen zu dem Vorlagebeschluß des FG Niedersachsen vom 24.6.1998”, FR 1998, p. 1022, 1998.

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    Ernst Benda e Eckart Klein, Lehrbuch des Verfassungsprozessrechts, 2a ed., Heidelberg, C. F. Müller, 2001, margin number 96.

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    Joseph Raz, “The rule of law and its virtue (1977)”, in The Authority of Law. Essays on Law and Morality, Oxford, Oxford, 1979, p. 220.

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    Antonio Enrique Perez Luño, La Seguridad Jurídica, Barcelona, Ariel, 1991, p. 26. Federico Arcos Ramírez, La seguridad jurídica: una teoría formal, Madrid, Dykinson, 2000, p. 44.

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    Eros Roberto Grau, A Ordem Econômica na Constituição de 1988, 14th ed., São Paulo, Malheiros Editores, 2010, p. 322. Tércio Sampaio Ferraz Jr., “Irretroatividade e jurisprudência judicial”, in Tércio Sampaio Ferraz Jr., Roque Antonio Carrazza and Nelson Nery Júnior (Orgs.), Efeitoex nunce as decisões do STF, São Paulo, Manole, 2008, p. 16.

  513. 513.

    Gianmarco Gometz, La certezza giuridica come prevedibilità, Torino, Giappichelli, 2005, p. 266.

  514. 514.

    Anne-Laure Valembois, La constitutionnalisation de lexigence de sécurité juridique en Droit Français, Paris, LGDJ, 2005, p. 129.

  515. 515.

    Idem, pages 129 and 200.

  516. 516.

    Paulo de Barros Carvalho, “O princípio da segurança jurídica no campo tributário”, RDT 94, p. 22, São Paulo, 2006.

  517. 517.

    Federico Arcos Ramírez, La seguridad jurídica: una teoría formal, Madrid, Dykinson, 2000, p. 46.

  518. 518.

    Franz-Xaver Kaufmann, Sicherheit als soziologisches und sozialpolitisches Problem, 2nd ed., Stuttgart, 1973, p. 103.

  519. 519.

    Ricardo Lobo Torres, “Liberdade, segurança e justiça”, in Paulo de Barros Carvalho (Org.), Justiça Tributária, São Paulo, Max Limonad, 1998, p. 687.

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    Sérgio Luiz Wetzel de Mattos, Devido Processo Legal e Proteção de Direitos, Porto Alegre, Livraria do Advogado, 2009, pages 202 and following. Michael Koch, Die Grundsätze des intertemporalen Rechts im VerwaltungsprozessVertrauensschutz im verwaltungsgerichtlichen Verfahren, Berlin, Duncker und Humblot, 2009, p. 110.

  521. 521.

    Ronnie Preuss Duarte, Garantia de acesso à Justiça. Os Direitos Processuais fundamentais, Coimbra, Coimbra, 2007, p. 17.

  522. 522.

    Carlos Alberto Alvaro de Oliveira, Do Formalismo no Processo Civil, 3rd ed., São Paulo, Saraiva, 2009, pages 80 and 102 and following. Idem, “O formalismo valorativo no confronto com o formalismo excessivo”, RF 388, pp. 11–28, separata, Rio de Janeiro, s.d.

  523. 523.

    Ronnie Preuss Duarte, Garantia de Acesso à Justiça. Os Direitos Processuais Fundamentais, Coimbra, Coimbra, 2007, p. 96.

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    Roque Antonio Carrazza, Curso de Direito Constitucional Tributário, 27th ed., São Paulo, Malheiros Editores, 2011, p. 471. Leandro Paulsen, Segurança jurídica, certeza do Direito e Tributação, Porto Alegre, Livraria do Advogado, 2006, p. 60.

  525. 525.

    Joseph Raz, “The rule of law and its virtue (1977)”, in The authority of Law. Essays on Law and Morality, Oxford, Oxford, 1979, p. 217.

  526. 526.

    Roque Antonio Carrazza, Curso de Direito Constitucional Tributário, 27th ed., São Paulo, Malheiros Editores, 2011, pages 471–472. Sérgio Luiz Wetzel de Mattos, Devido processo legal e proteção de direitos, Porto Alegre, Livraria do Advogado, 2009, pages 218 and following. Thomas Roth, Das Grundrecht auf den gesetzlichen Richter, Berlin, Duncker und Humblot, 2000, pages 26 and following and 203 and following.

  527. 527.

    Roque Antonio Carrazza, Curso de Direito Constitucional Tributário, 27th ed., São Paulo, Malheiros Editores, 2011, p. 482.

  528. 528.

    Ibidem, p. 511. José Carlos Vieira de Andrade, O dever de fundamentação expressa dos actos administrativos, Coimbra, Almedina, 1992, pages 228 and following. Joaquín Álvarez Martínez, La Motivación de los actos tributarios, Madrid, Marcial Pons, 1999, pages 29 and following. Ralph Christensen and Hans Kudlich, Theorie richterlichen Begründens, Berlin, Duncker und Humblot, 2001, pages 55 and following and 430 and following.

  529. 529.

    Roque Antonio Carrazza, Curso de Direito Constitucional Tributário, 27th ed., São Paulo, Malheiros Editores, 2011, p. 448.

  530. 530.

    Federico Arcos Ramírez, La seguridad jurídica: una teoría formal, Madrid, Dykinson, 2000, p. 38.

  531. 531.

    Gianmarco Gometz, La certezza giuridica come prevedibilità, Torino, Giappichelli, 2005, pages 13, 205 and 208.

  532. 532.

    Ibidem, p. 232.

  533. 533.

    Geraldo Ataliba, República e Constituição, 3rd ed., São Paulo, Malheiros Editores, 2011, p. 170.

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    Tércio Sampaio Ferraz Jr., “Anterioridade e irretroatividade no campo tributário”, RDDT 56, p. 125, São Paulo, 2001.

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    Francisco Pinto Rabello Filho, O princípio da anterioridade da lei tributária, São Paulo, Ed. RT, 2002, p. 83. Ricardo Lodi Ribeiro, A segurança jurídica do contribuinte, Rio de Janeiro, Lumen Juris, 2008, p. 211.

  536. 536.

    Tércio Sampaio Ferraz Jr., “Anterioridade e irretroatividade no campo tributário”, RDDT 56, p. 125, São Paulo, 2001.

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    Geraldo Ataliba, “Segurança do Direito, tributação e anterioridade”, RDT 27–28, p. 71, São Paulo, 1984.

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    ADI n.939, Full Court, Rep. Justice Sydney Sanches, DJ 18 Mar 1994

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    ADI/MC n.2.325, Full Court, Rep. Justice Marco Aurélio, DJ 06 Oct 2006

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    Leandro Paulsen, Segurança jurídica, certeza do Direito e tributação, Porto Alegre, Livraria do Advogado, 2006, p. 156.

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    Johanna Hey, Steuerplanungssicherheit als Rechtsproblem, Köln, Otto Schmidt, 2002, p. 190.

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    Roque Antonio Carrazza, “Segurança jurídica e eficácia temporal das alterações jurisprudenciais – Competência dos Tribunais Superiores para fixá-la – Questões conexas”, in Tércio Sampaio Ferraz Jr. et alii (Orgs.), Efeitoex nunce as Decisões do STF, São Paulo, Manole, 2008, p. 61.

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    Sacha Calmon Navarro Coelho, “Segurança jurídica e mutações legais”, in Valdir de Oliveira Rocha (Org.), Grandes Questões Atuais do Direito Tributário 10, São Paulo, Dialética, 2006, p. 402.

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    Rudolf Mellinghoff, “Vertrauen in das Steuergesetz”, in Heinz-Jürgen Pezzer (Org.), Vertrauensschutz im Steuerrecht. Deutsche Steuerjuristische Gesellschaft 27, Köln, Otto Schmidt, 2004, p. 26. Anna Leisner, Kontinuität als Verfassungsprinzip, Tübingen, Mohr Siebeck, 2002, pages 412 and following. François Ost, Le temps du Droit, Paris, Odile Jacob, 1999, p. 334.

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    François Ost, “Conclusions générales: le temps, la Justice et le Droit”, In Simone Gaboriau and Hélène Pauliat (Orgs.), Le Temps, la Justice et le Droit, Limoges, Pulim, 2003, pages 358–359.

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    Patrícia Baptista, “A tutela da confiança legítima como limite ao exercício do poder normativo da Administração Pública – A proteção às expectativas legítimas dos cidadãos como limite à retroatividade normativa”, RDE 3, p. 171, Rio de Janeiro, 2006.

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    Helmut Coing, Grundzüge der Rechtsphilosophie, 5a ed., Berlin, Walter de Gruyter, 1993, p. 149.

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    Federico Arcos Ramírez, La seguridad jurídica: una teoría formal, Madrid, Dykinson, 2000, pages 230 and 244.

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    Jürgen Habermas, Faktizität und Geltung, Darmstadt, Wissenschaftliche Buchgesellschaft, 2002, p. 244.

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    Frederick Schauer, Thinking like a lawyer: a new introduction to legal reasoning, Cambridge, Harvard University Press, 2009, pages 71 and following.

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