Abstract
Archaeological human remains have been studied in Brazil since the nineteenth century. Early generations of Brazilian physical anthropologists worked mainly at the National Museum, Rio de Janeiro. After the mid-twentieth century, collections of human remains increased as did the number of institutions and research projects in archaeology. The emergence of palaeopathology and palaeoparasitology between the 1960s and the 1970s stimulated new approaches. Now, epigenetic distances, palaeodemography, palaeonutrition, microresidues of diet and ancient DNA are studied, among other subjects. Many advanced laboratory techniques are applied while multivariate analysis methods are regularly used for different purposes by Brazilian bioarchaeologists. Since the first biocultural projects in the 1980s, the increasing international cooperation and scientific production (Ph.D./M.Sc dissertations, papers, scientific meetings) is evidence of a growing field. Ethical debates concerning excavation of burying grounds still have little impact on research programmes and collections; forensic anthropology is not well developed as yet. The number of students and professionals in the discipline is increasing, and the concept of bioarchaeology is supported by a closer integration with archaeological research.
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Mendonça de Souza, S.M.F. (2014). Bioarchaeology in Brazil. In: O’Donnabhain, B., Lozada, M. (eds) Archaeological Human Remains. SpringerBriefs in Archaeology. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-319-06370-6_5
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