Abstract
The time has come to undertake more consistent biogeographical research in the Brazilian tropical mountains, especially studies better able to integrate physical, ecological, bioclimatic and biological facts....In fact, the information available on the biogeography of the tropical mountains of Brazilian mountains are only local massifs, the residual relief of summits or high elongated mountain ridges (Serra do Mar, Serra Geral, or high coastal mountain ridges)....Each sector...is a field in itself for the study of the contacts between masses of vegetation of diverse naturaldomains, including high altitude zones of vegetation belonging to the nuclei and transitional facies of the different flora that had competed for area and altitude (Ab’Saber 1989; the emphases are ours).
Access this chapter
Tax calculation will be finalised at checkout
Purchases are for personal use only
Preview
Unable to display preview. Download preview PDF.
References
AAZPA and IUCN. 1992. Field action plan, 1991 and 1992. Virginia: Smithsonian Institution.
Ab’Saber, A.N. 1989. Introduction. In Campos de altitude, G. Martinelli and J. Bandeira, pp. 22–35. Rio de Janeiro: Index.
Baptista, L.R.M., B.E. Irgang, J.F.M. Vails, and J.L. Waechter. 1978. Parque Nacional dos Aparados da Serra. Levantamento da vegetação. Unpublished.
Bernardes, A.T., A.B.M. Machado, and A.B. Rylands. 1990. Fauna brasileira ameacada de extinção. Brazilian fauna threatened with extinction. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas.
Bueno, R.M., and R.M. Senna. 1992. Pteridófitas do Parque Nacional dos Aparados da Serra. v. 1, Região do Paradouro. Caderno de Pesquisa Sér. Bot. 4(1): 5–12.
Cabrera, A.L., and A. Willink. 1980. Biogeografia de América Latina. 2d ed. Washington, D.C.: OEA.
Cãmara, I.G. 1991. Conservação da mata Atlântica. In Mata atlântica/Atlantic rain forest, pp. 158–183. s.L: Index and Fundação S.O.S. Mata Atlântica.
Cãmara, I.G. 1992 (1991). Plano de acäo para a mata Atlântica. São Paulo: Fundação SOS Mata Atlântica.
Fundação SOS Mata Atlântica. 1992. Dossiê mata atlântica 1992. São Paulo: Fundação SOS Mata Atlântica.
Hueck, K. 1972. As florestas da América do Sul. São Paulo: Polígono and Editora da Universidade de Brasilia.
Joly, A.B. 1970. Conheça a vegetação brasileira. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo and Poligono.
Joly, CA., H.F. Leitäo Filho, and S.M. Silva. 1991. O patrimönio floristico. In Mata Atlântica/Atlantic rain forest, pp. 94–125. s.l.: Index and Fundação S.O.S. Mata Atlântica.
Klein, R.M. 1960. O aspeto dinâmico do pinheiro brasileiro. Sellowia 12(12): 17–44, 4pl.
Klein, R.M. 1978. Mapa fitogeogrâfico do Estado de Santa Catarina. Itajaí: SUDESUL, FATMA and Herbário Barbosa Rodrigues.
Klein, R.M. 1980. Ecologia da flora e vegetação do Vale do Itajai (continuação). Sellowia 32(32): 165–389.
Klein, R.M. 1981. Fitofisionomia, importância e recursos da vegetação do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro. Sellowia 33(33): 5–54.
Klein, R.M. 1984. Aspectos dinâmicos da vegetação do Sul do Brasil. Sellowia 36(36): 5–54.
Klein, R.M. 1988. Parques Nacionais e Estaduais; Reservas Biológicas Estaduais e particulares, bem como a Estação Ecológica do Estado de Santa Catarina. Estudos de Biologia 18:11–29.
Klein, R.M. 1992/1990. Espécies rar as ou ameacadas de extinção. Estado de Santa Catarina. v.l, Mirtáceas e Bromeliáceas. Rio de Janeiro: IBGE.
Lawton, R., and V. Dryer. 1980. The vegetation of the Monteverde Cloud Forest Reserve. Brenesia 18:101–116.
Leite, P.F., and R.M. Klein. 1990. Vegetação. In Geografia do Brasil, v. 2, Regiäo Sul, pp. 113–150. Rio de Janeiro: IBGE.
Lindman, C.A.M. 1900. Vegetationen i Rio Grande do Sul. Stockolm: Nordin & Jo-sephson.
Lins, D.M.T. 1984. Mimosa (Leguminosae—Mimosoideae) série Lepidotae no Rio Grande do Sul. Boletim do Museu Botânico Kuhlmann 7(3): 3–59.
Maack, R. 1968. Geografia fisica do Estado do Paraná. Curitiba: Banco de Desenvolvimento do Paraná, UFPR and IBPT.
Martineiii, G., and J. Bandeira. 1989. Campos de altitude. Rio de Janeiro: Index.
Pfadenhauer, J., and S.C. Boechat. 1981. Vegetation und Ökologie eines Sphagnum-Moores in Südbrasilien. Vegetatio 44:177–187.
Rambo, B. 1949. A flora de Cambará. Anais Botänicos do Herbário Barbosa Rodrigues 1(1): 111–135.
Rambo, B. 1951. O elemento andino no pinhal riograndense. Anais Botânicos do Herbário Barbosa Rodrigues 3(3): 7–39.
Rambo, B. 1953. História da flora do planalto riograndense. Anais Botânicos do Herbário Barbosa Rodrigues 5(5): 185–232.
Rambo, B. 1956a. A fisionomia do Rio Grande do Sul. 2d ed. Porto Alegre: Livraria Selbach.
Rambo, B . 1956b. A flora fanerogâmica dos Aparados riograndenses. Sellowia 7/8(7): 235–298.
Rambo, B. 1958. Die Alte Südflora in Brasilien. Pesquisas Bot. 2:177–198.
Reitz, R. 1965. Piano de coleção. Flora Ilustrada Catarinense IV(A): 1–71.
Reitz, R., ed. 1965–1989. Flora Ilustrada Catarinense. Itajai: Herbärio Barbosa Rodrigues. 161 fasc.
Rizzini, C.T. 1979. Tratado de fitogeografia do Brasil, v. 2. São Paulo: HUCITEC and Editora da Universidade de São Paulo.
Romariz, D.A. 1964. A vegetação. In Brasil. A terra e o homem, ed. A. Azevedo, v.l, pp. 485–536. São Paulo: Companhia Editora Nacional.
Saunders, D.A., R.J. Hobbs, and CR. Margules. 1991. Biological consequences of ecosystem fragmentation. Conservation Biology 5(1): 18–32.
Schnell, R. 1987. La flore et la vegetation de l ‘Amérique tropicale. v. 1. Paris: Masson.
Sehnem, A. 1979. Semelhancas e diferencas nas formacöes florestais do Sul do Brasil. Acta Biológica Leopoldensia 1(1): 111–135.
Silveira, R.M.B., and R.T. Guerrero. 1991. Aphyllophorales poliporóides (Basidiomycetes) do Parque Nacional de Aparados da Serra, Rio Grande do Sul. Boletim do Instituto de Biociências 48:3–121.
Smith, L.B. 1962. Origins of the flora of Southern Brazil. Contributions from the U.S. National Herbarium 35(3): 215–249.
Takhtajan, A. 1986. Floristic regions of the world. Berkeley: University of California Press.
Teixeira, M.B., and A.B. Coura Neto. 1986. 4—Vegetação. Folhas Porto Alegre e Lagoa Mirim. In Levantamento de Recursos Naturais, v. 33, pp. 565–574. Rio de Janeiro: IBGE.
Veloso, H.P., and L. Góes-Filho. 1982. Fitogeografia brasileira. Boletim Técnico do Projeto RADAMBRASIL. Série Vegetação 1:3–79.
Veloso, H.P., A.L.R. Rangel Filho, and J.C.A. Lima. 1991. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a urn sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE.
Veloso, H.P., and R.M. Klein. 1968. As comunidades e associações vegetais da mata pluvial do Sul do Brasil. VI. Agrupamentos arbóreos dos contra-fortes da Serra Geral situados ao sul da costa catarinense e ao norte da costa sul-riograndense. Sellowia 20(20): 127–180.
Wettstein, R.R.v. 1904. Vegetationsbilder aus Südbrasilien. Leipzig: Franz Deuticke.
Editor information
Editors and Affiliations
Rights and permissions
Copyright information
© 1995 Springer-Verlag New York, Inc.
About this paper
Cite this paper
de Barcellos Falkenberg, D., Voltolini, J.C. (1995). The Montane Cloud Forest in Southern Brazil. In: Hamilton, L.S., Juvik, J.O., Scatena, F.N. (eds) Tropical Montane Cloud Forests. Ecological Studies, vol 110. Springer, New York, NY. https://doi.org/10.1007/978-1-4612-2500-3_8
Download citation
DOI: https://doi.org/10.1007/978-1-4612-2500-3_8
Publisher Name: Springer, New York, NY
Print ISBN: 978-1-4612-7564-0
Online ISBN: 978-1-4612-2500-3
eBook Packages: Springer Book Archive